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Chávez critica falta de cobertura de repressões nos EUA e na Europa

Líder venezuelano culpou o capitalismo por toda a 'convulsão' atual nos Estados Unidos e no continente europeu

Para Chávez, o capitalismo é um sistema 'contrário à vida, ao ser humano' (Juan Barreto/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 06h51.

Caracas - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez , advertiu nesta quinta-feira que 'pouco' se transmite sobre a repressão a protestos nos Estados Unidos e na Europa, e culpou o capitalismo por toda a 'convulsão' atual.

'Vejam vocês a repressão nos EUA, o pouco que transmitem, também na Grécia e em toda a Europa. O mundo está convulso', disse Chávez, referindo-se às manifestações dos últimos dias em várias cidades dos EUA, como Washington, Nova York, Boston, Los Angeles, San Francisco e Chicago, assim como em vários países europeus.

O líder venezuelano atribuiu a 'convulsão' ao capitalismo, um sistema que qualificou como 'contrário à vida, ao ser humano'.

Chávez considerou que a situação mundial 'é um dos argumentos mais poderosos' para convencer os indecisos a somar-se à coalizão Grande Polo Patriótico, com a qual buscará uma terceira reeleição no pleito presidencial de 7 de outubro de 2012.

'Comparemos a Venezuela de hoje com a de 20 anos atrás, a de 15 atrás. Era um país convulso, desestabilizado. A Venezuela era praticamente um país ingovernável e com uma tendência perigosíssima rumo ao caos, a uma anarquia terrível de violência', apontou.

Atualmente, no entanto, 'por mais que pretenda a burguesia, nenhuma força interna ou externa, ou combinada, pode desestabilizar o país', disse Chávez.

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'Vejam vocês a repressão nos EUA, o pouco que transmitem, também na Grécia e em toda a Europa. O mundo está convulso', disse Chávez, referindo-se às manifestações dos últimos dias em várias cidades dos EUA, como Washington, Nova York, Boston, Los Angeles, San Francisco e Chicago, assim como em vários países europeus.

O líder venezuelano atribuiu a 'convulsão' ao capitalismo, um sistema que qualificou como 'contrário à vida, ao ser humano'.

Chávez considerou que a situação mundial 'é um dos argumentos mais poderosos' para convencer os indecisos a somar-se à coalizão Grande Polo Patriótico, com a qual buscará uma terceira reeleição no pleito presidencial de 7 de outubro de 2012.

'Comparemos a Venezuela de hoje com a de 20 anos atrás, a de 15 atrás. Era um país convulso, desestabilizado. A Venezuela era praticamente um país ingovernável e com uma tendência perigosíssima rumo ao caos, a uma anarquia terrível de violência', apontou.

Atualmente, no entanto, 'por mais que pretenda a burguesia, nenhuma força interna ou externa, ou combinada, pode desestabilizar o país', disse Chávez.

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