Chanceleres latino-americanos discutirão tensão na Venezuela
Autoridades se reunirão em encontro da Unasul, onde os líderes da região estarão para a posse da presidente chilena, Michelle Bachelet
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2014 às 18h09.
Quito - Os ministros das Relações Exteriores da América Latina se reunirão na semana que vem para discutir as tensões na Venezuela , que já deixaram pelo menos 20 mortos, disseram fontes diplomáticas nesta sexta-feira.
As autoridades se reunirão na terça-feira em encontro da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), no Chile, onde os líderes da região estarão para a posse da presidente chilena, Michelle Bachelet.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, afirmou no final da quinta-feira que os presidentes do bloco iriam se reunir. Fontes diplomáticas, no entanto, disseram que a reunião será entre os chanceleres.
Simpatizantes da oposição venezuelana tem realizado protestos nas ruas por quase um mês para exigir a renúncia do presidente Nicolás Maduro. Eles acusam o governo de Maduro de usar força excessiva contra os manifestantes.
Maduro afirma que os protestos são parte de um complô liderado pelos Estados Unidos para derrubar seu governo.
"A verdade é que o governo venezuelano é a vítima, Nicolás Maduro é uma pessoa que seria incapaz de reprimir seu próprio povo", disse Correa em entrevista a uma emissora de TV.
Essas têm sido as piores tensões na Venezuela em uma década, mas não mostram quaisquer sinais de forçar Maduro a deixar o governo, ou de afetar as exportações de petróleo, cruciais para o país.
Quito - Os ministros das Relações Exteriores da América Latina se reunirão na semana que vem para discutir as tensões na Venezuela , que já deixaram pelo menos 20 mortos, disseram fontes diplomáticas nesta sexta-feira.
As autoridades se reunirão na terça-feira em encontro da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), no Chile, onde os líderes da região estarão para a posse da presidente chilena, Michelle Bachelet.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, afirmou no final da quinta-feira que os presidentes do bloco iriam se reunir. Fontes diplomáticas, no entanto, disseram que a reunião será entre os chanceleres.
Simpatizantes da oposição venezuelana tem realizado protestos nas ruas por quase um mês para exigir a renúncia do presidente Nicolás Maduro. Eles acusam o governo de Maduro de usar força excessiva contra os manifestantes.
Maduro afirma que os protestos são parte de um complô liderado pelos Estados Unidos para derrubar seu governo.
"A verdade é que o governo venezuelano é a vítima, Nicolás Maduro é uma pessoa que seria incapaz de reprimir seu próprio povo", disse Correa em entrevista a uma emissora de TV.
Essas têm sido as piores tensões na Venezuela em uma década, mas não mostram quaisquer sinais de forçar Maduro a deixar o governo, ou de afetar as exportações de petróleo, cruciais para o país.