Chanceler de Portugal também anuncia renúncia do governo
Renúncia ocorre 24 horas depois da saída do ministro das Finanças, Vitor Gaspar
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 14h23.
Lisboa - O ministro de Relações Exteriores de Portugal , Paulo Portas, apresentou nesta terça-feira sua renúncia "irrevogável" ao chefe do Executivo, Pedro Passos Coelho, informaram fontes oficiais.
A renúncia de Portas ocorre 24 horas depois da saída do governo do ministro das Finanças, Vitor Gaspar. Para o seu lugar foi nomeada a secretária de Estado do Tesouro luso, Maria Luís Albuquerque, nome contestado por Portas.
Gaspar foi o artífice da política de austeridade aplicada desde junho de 2012 para cumprir com as condições do resgate financeiro luso. Os cortes no orçamento vinham sendo criticados nos últimos meses pelo partido de Portas, o Centro Democrático Social-Partido Popular (CDS-PP).
O anúncio da demissão do chanceler causou surpresa em Portugal e ocorreu pouco antes da posse de Maria Luís como ministra de Finanças.
A nova renúncia é a terceira crise ministerial do governo conservador de Portugal. Em 4 de abril, o ministro Adjunto e de Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, renunciou devido a um escândalo por irregularidades na obtenção de seu diploma universitário.
Lisboa - O ministro de Relações Exteriores de Portugal , Paulo Portas, apresentou nesta terça-feira sua renúncia "irrevogável" ao chefe do Executivo, Pedro Passos Coelho, informaram fontes oficiais.
A renúncia de Portas ocorre 24 horas depois da saída do governo do ministro das Finanças, Vitor Gaspar. Para o seu lugar foi nomeada a secretária de Estado do Tesouro luso, Maria Luís Albuquerque, nome contestado por Portas.
Gaspar foi o artífice da política de austeridade aplicada desde junho de 2012 para cumprir com as condições do resgate financeiro luso. Os cortes no orçamento vinham sendo criticados nos últimos meses pelo partido de Portas, o Centro Democrático Social-Partido Popular (CDS-PP).
O anúncio da demissão do chanceler causou surpresa em Portugal e ocorreu pouco antes da posse de Maria Luís como ministra de Finanças.
A nova renúncia é a terceira crise ministerial do governo conservador de Portugal. Em 4 de abril, o ministro Adjunto e de Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, renunciou devido a um escândalo por irregularidades na obtenção de seu diploma universitário.