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Casos de canibalismo aumentam burburinho na internet em torno de invasão zumbi

De brincadeira, órgãos divulgam como sobreviver aos mortos-vivos, mas casos de canibalismo ganham a mídia e internautas levam o termo ao topo do Google

Casos de canibalismo aumentam burburinho em torno de possível ataque zumbi (Divulgação/Walking Dead)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2012 às 10h38.

São Paulo - Em janeiro, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos divulgou um manual de sobreviência para invasões zumbis. No fim de maio, um estado do Canadá fez o mesmo. A alegação era uma só: quem estivesse preparado para esse tipo de ataque, enfrentaria sem titubear qualquer furacão, terremoto ou ameça terrorista. Mas com a ocorrência de casos de canibalismo nos últimos dias, os internautas ligaram as instruções às tragédias, aumentando o frisson em torno de um iminente domínio dos mortos-vivos.

Na manhã da última sexta, inclusive, o termo "apocalipse zumbi" figurou na terceira colocação entre os termos mais buscados no Google. Ao Huffington Post, o CDC reforçou que os temores eram injustificados. "O CDC desconhece vírus ou condição que possa reanimar os mortos (ou fazer com que apresentem sintomas semelhantes ao de zumbis)", afirmou o porta-voz David Daigle.

Na última semana, Rudy Eugene, um homem de 31 anos, comeu as orelhas, o nariz e parte da testa de uma vítima de 65 anos depois de consumir uma droga que seria da família do LSD. Segundo a polícia de Miami, a substância provocaria o aumento da temperatura do usuário e lhe daria uma força sobre-humana.

Outros dois episódios ajudaram a turbinar o burburinho em torno do tema. Na quinta-feira, um estudante americano confessou à polícia ter matado seu companheiro de quarto na Morgan State University, em Baltimore, Maryland. Sem justificativa aparente, Alexander Kinyua  admitiu ter comido partes do cérebro da vítima e todo o seu coração.

No Twitter, a revista Time ajudou a colocar lenha na fogueira. "Estaríamos mesmo vivendo um apocalipse zumbi? Estudante é preso por canibalismo e assassinato de colega de quarto", afirmou em seu perfil na rede social.

Luka Rocco Magnotta, um ator pornô canadense, também teria praticado atos de canibalismo depois de matar um suposto namorado. Magnotta esquartejou o corpo e enviou as partes desmembradas a diferentes endereços pelo correio. A notícia também veio à tona na última quinta.

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São Paulo - Em janeiro, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos divulgou um manual de sobreviência para invasões zumbis. No fim de maio, um estado do Canadá fez o mesmo. A alegação era uma só: quem estivesse preparado para esse tipo de ataque, enfrentaria sem titubear qualquer furacão, terremoto ou ameça terrorista. Mas com a ocorrência de casos de canibalismo nos últimos dias, os internautas ligaram as instruções às tragédias, aumentando o frisson em torno de um iminente domínio dos mortos-vivos.

Na manhã da última sexta, inclusive, o termo "apocalipse zumbi" figurou na terceira colocação entre os termos mais buscados no Google. Ao Huffington Post, o CDC reforçou que os temores eram injustificados. "O CDC desconhece vírus ou condição que possa reanimar os mortos (ou fazer com que apresentem sintomas semelhantes ao de zumbis)", afirmou o porta-voz David Daigle.

Na última semana, Rudy Eugene, um homem de 31 anos, comeu as orelhas, o nariz e parte da testa de uma vítima de 65 anos depois de consumir uma droga que seria da família do LSD. Segundo a polícia de Miami, a substância provocaria o aumento da temperatura do usuário e lhe daria uma força sobre-humana.

Outros dois episódios ajudaram a turbinar o burburinho em torno do tema. Na quinta-feira, um estudante americano confessou à polícia ter matado seu companheiro de quarto na Morgan State University, em Baltimore, Maryland. Sem justificativa aparente, Alexander Kinyua  admitiu ter comido partes do cérebro da vítima e todo o seu coração.

No Twitter, a revista Time ajudou a colocar lenha na fogueira. "Estaríamos mesmo vivendo um apocalipse zumbi? Estudante é preso por canibalismo e assassinato de colega de quarto", afirmou em seu perfil na rede social.

Luka Rocco Magnotta, um ator pornô canadense, também teria praticado atos de canibalismo depois de matar um suposto namorado. Magnotta esquartejou o corpo e enviou as partes desmembradas a diferentes endereços pelo correio. A notícia também veio à tona na última quinta.

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