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Casal que planejava se unir a jihadistas é preso na Turquia

Espanhola e marroquino pretendiam aliar-se ao Estado Islâmico

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 20h07.

Um casal, formado por uma espanhola e um marroquino, foi detido na Turquia quando seguia para se unir ao grupo jihadista Estado Islâmico , que ocupa várias áreas na Síria e no Iraque, informou nesta sexta-feira o ministério espanhol do Interior.

"Foi detido na Turquia um casal formado por um cidadão marroquino e uma cidadã espanhola, que abandonou a Espanha em outubro passado com o objetivo de se unir à organização jihadista Estado Islâmico (EI)", anunciou o ministério do Interior.

"Os dois viajavam com a filha, uma criança de apenas 14 meses".

A operação foi realizada pela Polícia Nacional espanhola, os serviços de Inteligência da Turquia e a direção-geral de vigilância do terrorismo do Marrocos.

As autoridades espanholas já prenderam cerca de 40 supostos jihadistas desde o início do ano, um número superior aos 35 detidos durante 2014.

As operações contra os jihadistas foram intensificadas na Espanha após os atentados de janeiro na vizinha França, que deixaram 17 mortos na região de Paris.

Segundo as autoridades, cerca de 100 espanhóis se integraram às "milícias jihadistas" no Iraque ou na Síria, número relativamente baixo diante dos 5 mil a 6 mil combatentes europeus, principalmente de França, Bélgica, Reino Unido e Alemanha.

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Um casal, formado por uma espanhola e um marroquino, foi detido na Turquia quando seguia para se unir ao grupo jihadista Estado Islâmico , que ocupa várias áreas na Síria e no Iraque, informou nesta sexta-feira o ministério espanhol do Interior.

"Foi detido na Turquia um casal formado por um cidadão marroquino e uma cidadã espanhola, que abandonou a Espanha em outubro passado com o objetivo de se unir à organização jihadista Estado Islâmico (EI)", anunciou o ministério do Interior.

"Os dois viajavam com a filha, uma criança de apenas 14 meses".

A operação foi realizada pela Polícia Nacional espanhola, os serviços de Inteligência da Turquia e a direção-geral de vigilância do terrorismo do Marrocos.

As autoridades espanholas já prenderam cerca de 40 supostos jihadistas desde o início do ano, um número superior aos 35 detidos durante 2014.

As operações contra os jihadistas foram intensificadas na Espanha após os atentados de janeiro na vizinha França, que deixaram 17 mortos na região de Paris.

Segundo as autoridades, cerca de 100 espanhóis se integraram às "milícias jihadistas" no Iraque ou na Síria, número relativamente baixo diante dos 5 mil a 6 mil combatentes europeus, principalmente de França, Bélgica, Reino Unido e Alemanha.

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