Casa Branca critica veto à resolução sobre Síria
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse aos jornalistas nesta quinta-feira que um novo regime na Síria é um fato "inevitável"
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 15h10.
Washington - A Casa Branca criticou nesta quinta-feira a decisão da Rússia e da China de vetar a resolução da Organização das Nações Unidas sobre a Síria , chamando-a de "lamentável" e "muito infeliz".
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse aos jornalistas nesta quinta-feira que um novo regime na Síria é um fato "inevitável" e que os Estados Unidos vão "continuar a fornecer assistência humanitária para o povo sírio e assistência não letal à oposição" na medida em que trabalha com "uma série de países" para pressionar o presidente Bashar Assad a deixar o poder.
O fracasso da resolução significa que o mandato da missão de observação da ONU na Síria acaba na noite de sexta-feira. Carney disse que os Estados Unidos não apoiariam o envio de uma missão da ONU para a Síria "sem o necessário apoio de uma resolução que teria de ter sido aprovada nesta manhã".
Carney disse que o argumento de que "é necessário apoiar e sustentar Assad para evitar o caos e a violência é refutado diariamente pelo caos e violência que tomam o país por causa das ações de Assad. Este é um argumento simplesmente sem lógica."
"Os últimos acontecimentos deixam claro que o regime de Assad está perdendo o controle", declarou Carney, referindo-se à explosão que matou três importantes autoridades do governo sírio na quarta-feira. As informações são da Dow Jones.
Washington - A Casa Branca criticou nesta quinta-feira a decisão da Rússia e da China de vetar a resolução da Organização das Nações Unidas sobre a Síria , chamando-a de "lamentável" e "muito infeliz".
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse aos jornalistas nesta quinta-feira que um novo regime na Síria é um fato "inevitável" e que os Estados Unidos vão "continuar a fornecer assistência humanitária para o povo sírio e assistência não letal à oposição" na medida em que trabalha com "uma série de países" para pressionar o presidente Bashar Assad a deixar o poder.
O fracasso da resolução significa que o mandato da missão de observação da ONU na Síria acaba na noite de sexta-feira. Carney disse que os Estados Unidos não apoiariam o envio de uma missão da ONU para a Síria "sem o necessário apoio de uma resolução que teria de ter sido aprovada nesta manhã".
Carney disse que o argumento de que "é necessário apoiar e sustentar Assad para evitar o caos e a violência é refutado diariamente pelo caos e violência que tomam o país por causa das ações de Assad. Este é um argumento simplesmente sem lógica."
"Os últimos acontecimentos deixam claro que o regime de Assad está perdendo o controle", declarou Carney, referindo-se à explosão que matou três importantes autoridades do governo sírio na quarta-feira. As informações são da Dow Jones.