Caroline Kennedy pode ser embaixadora dos EUA no Japão
De acordo com jornais, Caroline, a única parente viva de John F. Kennedy, seria a primeira mulher que dirige uma legação americana no Japão
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2013 às 14h25.
Washington - O governo de Barack Obama pediu a Caroline Kennedy, filha do ex-presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, que seja a próxima embaixadora do país no Japão, segundo informaram nesta segunda-feira o jornal "The Washington Post" e a rede "CNN".
Caroline, a única parente viva do homem que foi presidente americano entre 1961 e 1963, seria a primeira mulher que dirige uma legação americana no Japão, de acordo com os jornais, que citam fontes anônimas do Partido Democrata.
O escritório da herdeira evitou comentar as informações, que vêm à tona após quase um mês de rumores dizendo que a Casa Branca está revisando o histórico da candidata antes de tornar oficial a nomeação.
Aos 55 anos, Caroline se manteve distante da política durante quase toda a sua carreira, dedicada à promoção da educação pública em Nova York, mas em 2008 teve papel ativo na campanha de Obama e também apoiou sua reeleição em 2012.
Advogada de profissão, Kennedy se interessou em 2009 pela cadeira do Senado que Hillary Clinton deixou vaga ao se tornar secretária de Estado, mas pouco mais tarde renunciou a essa aspiração citando "razões pessoais".
Nesse mesmo ano, o Vaticano vetou a candidatura de Kennedy para ser embaixadora perante a Santa Sé devido, segundo os meios de imprensa italianos, a sua postura favorável à legalização do aborto.
Caroline Kennedy substituiria à frente da embaixada em Tóquio John Roos, que dirige a legação desde 2009 e foi o primeiro embaixador americano a assistir a uma cerimônia em homenagem às vítimas de Hiroshima e Nagasaki, bombardeadas pelos EUA em 1945.
Washington - O governo de Barack Obama pediu a Caroline Kennedy, filha do ex-presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, que seja a próxima embaixadora do país no Japão, segundo informaram nesta segunda-feira o jornal "The Washington Post" e a rede "CNN".
Caroline, a única parente viva do homem que foi presidente americano entre 1961 e 1963, seria a primeira mulher que dirige uma legação americana no Japão, de acordo com os jornais, que citam fontes anônimas do Partido Democrata.
O escritório da herdeira evitou comentar as informações, que vêm à tona após quase um mês de rumores dizendo que a Casa Branca está revisando o histórico da candidata antes de tornar oficial a nomeação.
Aos 55 anos, Caroline se manteve distante da política durante quase toda a sua carreira, dedicada à promoção da educação pública em Nova York, mas em 2008 teve papel ativo na campanha de Obama e também apoiou sua reeleição em 2012.
Advogada de profissão, Kennedy se interessou em 2009 pela cadeira do Senado que Hillary Clinton deixou vaga ao se tornar secretária de Estado, mas pouco mais tarde renunciou a essa aspiração citando "razões pessoais".
Nesse mesmo ano, o Vaticano vetou a candidatura de Kennedy para ser embaixadora perante a Santa Sé devido, segundo os meios de imprensa italianos, a sua postura favorável à legalização do aborto.
Caroline Kennedy substituiria à frente da embaixada em Tóquio John Roos, que dirige a legação desde 2009 e foi o primeiro embaixador americano a assistir a uma cerimônia em homenagem às vítimas de Hiroshima e Nagasaki, bombardeadas pelos EUA em 1945.