Candidatura para Conselho de Segurança avança, diz Piñera
Presidente chileno garantiu que vai muito bem a candidatura de seu país para ocupar uma vaga não permanente no Conselho de Segurança
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2013 às 21h09.
Nova York - O presidente do Chile , Sebastián Piñera, garantiu que vai muito bem a candidatura de seu país para ocupar uma vaga não permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas , que será apresentada oficialmente na terça-feira na Assembleia-Geral da ONU.
O Chile já recebeu o apoio de todos os países da América Latina e o Caribe para se lançar como candidato único da região ao conselho para o período 2014-2015, mas para conseguir a vaga precisa de dois terços dos votos, algo que está tentando conquistar com outros grupos de países.
Em Nova York desde o fim de semana, para participar da Assembleia-Geral da ONU, Piñera se reuniu com vários dirigentes sul-africanos, segundo funcionários de seu governo.
"Amanhã (terça-feira) estaremos nas Nações Unidas onde vamos apresentar a posição chilena. Em primeiro lugar, nossa candidatura para fazer parte como membro de segurança das Nações Unidas vai por um caminho muito bom", disse ele a jornalistas antes de uma apresentação no Fórum de Líderes Mundiais na Universidade de Columbia.
"O Chile já tem o apoio de todos os países da América Latina e o Caribe e, portanto, buscamos apoios adicionais no mundo africano, o mundo asiático e o mundo europeu", acrescentou.
O Chile integrou por quatro vezes o organismo formado por cinco membros permanentes e 10 temporários.
Piñera acrescentou que vai propor uma nova forma de integração do Conselho de Segurança para que se incorporem novos membros permanentes, com o apoio de Chile, Brasil, Alemanha, Japão e Índia, e membros não permanentes para que haja uma maior representatividade de todos os países do mundo.
"Também pediremos que o direito a veto que exercem as cinco potências Estados Unidos, China, Rússia, França e Inglaterra não seja aplicado quando haja temas de humanidade e genocídios, porque acreditamos que os vetos às vezes impedem que a ONU cumpra o papel que lhe corresponde: proteger esses valores fundamentais", acrescentou.
Nova York - O presidente do Chile , Sebastián Piñera, garantiu que vai muito bem a candidatura de seu país para ocupar uma vaga não permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas , que será apresentada oficialmente na terça-feira na Assembleia-Geral da ONU.
O Chile já recebeu o apoio de todos os países da América Latina e o Caribe para se lançar como candidato único da região ao conselho para o período 2014-2015, mas para conseguir a vaga precisa de dois terços dos votos, algo que está tentando conquistar com outros grupos de países.
Em Nova York desde o fim de semana, para participar da Assembleia-Geral da ONU, Piñera se reuniu com vários dirigentes sul-africanos, segundo funcionários de seu governo.
"Amanhã (terça-feira) estaremos nas Nações Unidas onde vamos apresentar a posição chilena. Em primeiro lugar, nossa candidatura para fazer parte como membro de segurança das Nações Unidas vai por um caminho muito bom", disse ele a jornalistas antes de uma apresentação no Fórum de Líderes Mundiais na Universidade de Columbia.
"O Chile já tem o apoio de todos os países da América Latina e o Caribe e, portanto, buscamos apoios adicionais no mundo africano, o mundo asiático e o mundo europeu", acrescentou.
O Chile integrou por quatro vezes o organismo formado por cinco membros permanentes e 10 temporários.
Piñera acrescentou que vai propor uma nova forma de integração do Conselho de Segurança para que se incorporem novos membros permanentes, com o apoio de Chile, Brasil, Alemanha, Japão e Índia, e membros não permanentes para que haja uma maior representatividade de todos os países do mundo.
"Também pediremos que o direito a veto que exercem as cinco potências Estados Unidos, China, Rússia, França e Inglaterra não seja aplicado quando haja temas de humanidade e genocídios, porque acreditamos que os vetos às vezes impedem que a ONU cumpra o papel que lhe corresponde: proteger esses valores fundamentais", acrescentou.