Canadá vai se unir a bombardeios contra Estado Islâmico
Inicialmente país pretende ataques os extremistas no Iraque, mas pode estender os bombardeios para a Síria se for convidado por Assad
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2014 às 18h50.
Toronto - O Canadá planeja lançar bombardeios aéreos contra o grupo extremista Estado Islâmico no Iraque, seguindo o pedido dos EUA.
O país pode estender os bombardeios para a Síria se for convidado pelo governo do presidente sírio, Bashar Assad, informou o primeiro ministro canadense, Stephen Harper, nesta sexta-feira.
De acordo com o primeiro-ministro, a medida autoriza bombardeios aéreos no Iraque no prazo de seis meses e deixa claro que tropas em solo não devem ser usadas nas operações de combate.
A nova missão inclui seis jatos de combate CF-18, um avião de reabastecimento, duas aeronaves de vigilância e uma de transporte. Cerca de 600 pilotos trabalham na missão.
"Vamos combater o Estado Islâmico apenas onde o Canadá tiver claramente o apoio do governo local. No momento, é só no Iraque", afirmou Harper. "Caso essa se torne a situação na Síria, então nós vamos participar de bombardeios aéreos lá também."
A nova medida precisa de aprovação do Parlamento canadense. Como o governo conservador de Harper tem a maioria na casa, é esperado que a medida seja aprovada.
O Canadá está entre dezenas de países que se uniram aos EUA na coalizão de combate ao Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.
Toronto - O Canadá planeja lançar bombardeios aéreos contra o grupo extremista Estado Islâmico no Iraque, seguindo o pedido dos EUA.
O país pode estender os bombardeios para a Síria se for convidado pelo governo do presidente sírio, Bashar Assad, informou o primeiro ministro canadense, Stephen Harper, nesta sexta-feira.
De acordo com o primeiro-ministro, a medida autoriza bombardeios aéreos no Iraque no prazo de seis meses e deixa claro que tropas em solo não devem ser usadas nas operações de combate.
A nova missão inclui seis jatos de combate CF-18, um avião de reabastecimento, duas aeronaves de vigilância e uma de transporte. Cerca de 600 pilotos trabalham na missão.
"Vamos combater o Estado Islâmico apenas onde o Canadá tiver claramente o apoio do governo local. No momento, é só no Iraque", afirmou Harper. "Caso essa se torne a situação na Síria, então nós vamos participar de bombardeios aéreos lá também."
A nova medida precisa de aprovação do Parlamento canadense. Como o governo conservador de Harper tem a maioria na casa, é esperado que a medida seja aprovada.
O Canadá está entre dezenas de países que se uniram aos EUA na coalizão de combate ao Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.