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Canadá tem 1º bebê com malformação associada ao zika

A Agência de Saúde Pública do Canadá disse em um comunicado que o bebê mostrou "anomalias congênitas neurológicas graves"

Microcefalia: a Agência de Saúde Pública do Canadá disse em um comunicado que o bebê mostrou "anomalias congênitas neurológicas graves" (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2016 às 15h22.

Autoridades canadenses confirmaram na sexta-feira o caso de um bebê com uma malformação congênita relacionada com o vírus zika , o primeiro registrado no país.

A Agência de Saúde Pública do Canadá disse em um comunicado que o bebê mostrou "anomalias congênitas neurológicas graves".

A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) incluiu esta ocorrência de "malformação congênita associada a um caso de infecção pelo vírus zika relacionado a uma viagem" em sua atualização semanal sobre o zika.

A OMS não disse onde a mãe contraiu a infecção.

Este é o segundo caso confirmado de transmissão materno-fetal do vírus no Canadá. Outra mulher grávida que se infectou pelo zika durante uma viagem transmitiu o vírus para o bebê, mas a criança parece ser saudável.

A agência de saúde pública canadense disse que está ciente de 13 casos confirmados do vírus em mulheres grávidas no país. Não foram fornecidos detalhes sobre nenhum dos casos para proteger a privacidade das famílias.

O número total de casos confirmados de infecção pelo vírus zika no Canadá subiu para 205 em 11 de agosto.

Dois deles foram contraídos por transmissão sexual, e os demais ocorreram durante viagens para países onde o vírus está ativo.

Na maioria das vezes, a infecção pelo zika passa despercebida ou causa apenas sintomas brandos.

O vírus é, porém, particularmente perigoso para mulheres grávidas, visto que pode causar danos permanentes ao feto em desenvolvimento, incluindo a microcefalia, uma malformação congênita na qual o bebê nasce com o crânio e o cérebro menores que a média.

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Autoridades canadenses confirmaram na sexta-feira o caso de um bebê com uma malformação congênita relacionada com o vírus zika , o primeiro registrado no país.

A Agência de Saúde Pública do Canadá disse em um comunicado que o bebê mostrou "anomalias congênitas neurológicas graves".

A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) incluiu esta ocorrência de "malformação congênita associada a um caso de infecção pelo vírus zika relacionado a uma viagem" em sua atualização semanal sobre o zika.

A OMS não disse onde a mãe contraiu a infecção.

Este é o segundo caso confirmado de transmissão materno-fetal do vírus no Canadá. Outra mulher grávida que se infectou pelo zika durante uma viagem transmitiu o vírus para o bebê, mas a criança parece ser saudável.

A agência de saúde pública canadense disse que está ciente de 13 casos confirmados do vírus em mulheres grávidas no país. Não foram fornecidos detalhes sobre nenhum dos casos para proteger a privacidade das famílias.

O número total de casos confirmados de infecção pelo vírus zika no Canadá subiu para 205 em 11 de agosto.

Dois deles foram contraídos por transmissão sexual, e os demais ocorreram durante viagens para países onde o vírus está ativo.

Na maioria das vezes, a infecção pelo zika passa despercebida ou causa apenas sintomas brandos.

O vírus é, porém, particularmente perigoso para mulheres grávidas, visto que pode causar danos permanentes ao feto em desenvolvimento, incluindo a microcefalia, uma malformação congênita na qual o bebê nasce com o crânio e o cérebro menores que a média.

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