Exame Logo

Campanha por não-violência marca 45 anos sem de Luther King

Aniversário da morte do ativista será lembrado com o lançamento de uma campanha contra a violência juvenil na cidade dele, Atlanta

Monumento Martin Luther King: campanha desafia jovens a se absterem da violência no que resta do ano letivo nos EUA (Mladen Antonov/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 09h58.

Atlanta - O 45º. aniversário da morte do ativista Martin Luther King será lembrado na quinta-feira com o lançamento de uma campanha contra a violência juvenil na cidade dele, Atlanta, e com uma passeata sindical no lugar onde ele foi assassinado.

O Centro King, em Atlanta, disse que homenageará seu patrono com uma campanha chamada "Os 50 Dias de Não-Violência", desafiando os jovens a se absterem da violência no que resta do ano letivo nos EUA.

"Como disse meu pai, ‘a escolha não é mais entre a violência e a não violência. É a não violência ou a não existência'", disse Bernice King, filha do pastor e executiva-chefe do Centro King.

"Acreditamos que os jovens tenham uma liderança a desempenhar na criação de uma sociedade não violenta." Bernice King fará um discurso em frente à ONG na quinta-feira, às 19h01 (20h01 em Brasília), momento exato em que o ativista dos direitos civis foi morto, em 4 de abril de 1968, na localidade de Memphis, no Tennessee.

Uma coroa de flores será depositada em frente à Igreja Batista Ebenezer, em Atlanta, onde King pregou, e no mesmo lugar onde outra coroa foi deixada no dia seguinte à sua morte.

King, um defensor da não violência, da irmandade racial e dos direitos iguais, tornou-se mundialmente famoso depois de liderar o boicote aos ônibus de Montgomery, que começou em dezembro de 1955. Ele ganharia o Nobel da Paz de 1964.

Em 1968, ele viajou a Memphis para apoiar uma greve de funcionários do serviço de saneamento. Foi baleado e morto na sacada do seu quarto no hotel Lorraine. Tinha 39 anos.

Veja também

Atlanta - O 45º. aniversário da morte do ativista Martin Luther King será lembrado na quinta-feira com o lançamento de uma campanha contra a violência juvenil na cidade dele, Atlanta, e com uma passeata sindical no lugar onde ele foi assassinado.

O Centro King, em Atlanta, disse que homenageará seu patrono com uma campanha chamada "Os 50 Dias de Não-Violência", desafiando os jovens a se absterem da violência no que resta do ano letivo nos EUA.

"Como disse meu pai, ‘a escolha não é mais entre a violência e a não violência. É a não violência ou a não existência'", disse Bernice King, filha do pastor e executiva-chefe do Centro King.

"Acreditamos que os jovens tenham uma liderança a desempenhar na criação de uma sociedade não violenta." Bernice King fará um discurso em frente à ONG na quinta-feira, às 19h01 (20h01 em Brasília), momento exato em que o ativista dos direitos civis foi morto, em 4 de abril de 1968, na localidade de Memphis, no Tennessee.

Uma coroa de flores será depositada em frente à Igreja Batista Ebenezer, em Atlanta, onde King pregou, e no mesmo lugar onde outra coroa foi deixada no dia seguinte à sua morte.

King, um defensor da não violência, da irmandade racial e dos direitos iguais, tornou-se mundialmente famoso depois de liderar o boicote aos ônibus de Montgomery, que começou em dezembro de 1955. Ele ganharia o Nobel da Paz de 1964.

Em 1968, ele viajou a Memphis para apoiar uma greve de funcionários do serviço de saneamento. Foi baleado e morto na sacada do seu quarto no hotel Lorraine. Tinha 39 anos.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Países ricosViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame