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Caminhões-bomba deixam 22 mortos em cidade síria

O Observatório disse que uma das bombas explodiu próximo a um centro de saúde, e outra perto de um mercado

Desabrigados na Síria: é provável que o número de mortos em decorrência dos ataques de quinta-feira em Tel Tamer aumente (REUTERS/Murad Sezer)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2015 às 07h38.

Beirute - Pelo menos 22 pessoas foram mortas por três caminhões-bomba em uma cidade controlada por curdos na Síria , informou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos nesta sexta-feira.

De acordo com o Observatório, é provável que o número de mortos em decorrência dos ataques de quinta-feira em Tel Tamer aumente.

A cidade na província de Hasaska é controlada pela milícia curda YPG, que está em confronto contra o Estado Islâmico com apoio de ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos.

O Observatório disse que uma das bombas explodiu próximo a um centro de saúde, e outra perto de um mercado.

O grupo monitor disse que houve "informação confirmada" sobre mortes entre forças de seguranças internas curdas, conhecidas como Asayish. Autoridades das Asayish não estavam disponíveis de imediato para comentários.

A milícia YPG se tornou um dos parceiros mais ativos em solo sírio para a aliança liderada pelos EUA. Em outubro, se tornou parte de uma nova aliança apoiada pelos EUA chamada Forças Democráticas da Síria.

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A cidade na província de Hasaska é controlada pela milícia curda YPG, que está em confronto contra o Estado Islâmico com apoio de ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos.

O Observatório disse que uma das bombas explodiu próximo a um centro de saúde, e outra perto de um mercado.

O grupo monitor disse que houve "informação confirmada" sobre mortes entre forças de seguranças internas curdas, conhecidas como Asayish. Autoridades das Asayish não estavam disponíveis de imediato para comentários.

A milícia YPG se tornou um dos parceiros mais ativos em solo sírio para a aliança liderada pelos EUA. Em outubro, se tornou parte de uma nova aliança apoiada pelos EUA chamada Forças Democráticas da Síria.

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