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Britânicos estão mais inclinados a votar pela saída da UE

Eleitores britânicos estão tendendo a votar pela saída da Grã-Bretanha da União Europeia no referendo do mês que vem

Reino Unido na UE: campanha do "sai" ficou três pontos à frente do "fica" nas duas sondagens realizadas para o jornal Guardian (Toby Melville / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2016 às 16h42.

Londres - Os eleitores britânicos estão tendendo a votar pela saída da Grã-Bretanha da União Europeia no referendo do mês que vem, de acordo com duas pesquisas da empresa ICM, surpreendendo os investidores e derrubando a cotação da libra esterlina.

A campanha do "sai" ficou três pontos à frente do "fica" nas duas sondagens realizadas para o jornal Guardian, uma por telefone e outra pela internet.

As pesquisas foram realizadas ao longo de três dias a partir de domingo, depois que cifras oficiais mostraram na quinta-feira que a imigração líquida atingiu no ano passado seu segundo maior nível já registrado. Na última semana, líderes da campanha do "sai" voltaram a concentrar suas atenções no tema da imigração.

Os britânicos irão votar no dia 23 de junho se permanecem ou não no bloco de 28 membros, uma escolha que terá consequências de grande envergadura na política, economia, defesa e diplomacia da Grã-Bretanha e muito além.

Do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Fundo Monetário Internacional (FMI), uma série de lideranças mundiais e organizações internacionais têm alertado o eleitorado britânico sobre os riscos de romper com a união à qual seu país se juntou em 1973.

O Banco da Inglaterra disse que a desfiliação, apelidada de 'Brexit' em inglês, pode lançar a economia em uma recessão.

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Os britânicos irão votar no dia 23 de junho se permanecem ou não no bloco de 28 membros, uma escolha que terá consequências de grande envergadura na política, economia, defesa e diplomacia da Grã-Bretanha e muito além.

Do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Fundo Monetário Internacional (FMI), uma série de lideranças mundiais e organizações internacionais têm alertado o eleitorado britânico sobre os riscos de romper com a união à qual seu país se juntou em 1973.

O Banco da Inglaterra disse que a desfiliação, apelidada de 'Brexit' em inglês, pode lançar a economia em uma recessão.

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