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Brasil monitora possível chegada de mancha de petróleo

Governo federal está em alerta pela possível chegada de mancha provocada por vazamento de petróleo em um rio no Equador

Praia com mancha de óleo: autoridades calculam volume do vazamento em 11.480 barris (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2013 às 15h49.

Rio de Janeiro - O Itamaraty informou neste domingo que o governo federal está em alerta pela possível chegada ao Brasil da mancha provocada por um vazamento de petróleo em um rio no Equador que é afluente do Amazonas e que já passou pelo território peruano.

O Ibama, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Marinha foram alertados sobre o acidente ocorrido em 31 de maio no rio Coca do Equador e estão 'de sobreaviso para a eventualidade de que a mancha de óleo chegue ao país', segundo o Ministério das Relações Exteriores.

As autoridades equatorianas calculam em 11.480 barris de petróleo o volume do vazamento, e o governo brasileiro ofereceu apoio às autoridades de Peru e Equador para as tarefas de contenção e dispersão da mancha, incluindo a possibilidade de envio de técnicos.

'As embaixadas do Brasil em Quito e Lima estão em contato permanente com as autoridades daqueles países, a fim de manter o Governo brasileiro informado sobre a evolução dos acontecimentos no Equador e no Peru', disse o Itamaraty em nota oficial.

O vazamento aconteceu no dia 31 de maio quando um deslizamento de terra na província equatoriana de Sucumbíos, afetou uma parte do encanamento do Sistema de Oleoduto Transequatoriano (SOTE).

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Rio de Janeiro - O Itamaraty informou neste domingo que o governo federal está em alerta pela possível chegada ao Brasil da mancha provocada por um vazamento de petróleo em um rio no Equador que é afluente do Amazonas e que já passou pelo território peruano.

O Ibama, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Marinha foram alertados sobre o acidente ocorrido em 31 de maio no rio Coca do Equador e estão 'de sobreaviso para a eventualidade de que a mancha de óleo chegue ao país', segundo o Ministério das Relações Exteriores.

As autoridades equatorianas calculam em 11.480 barris de petróleo o volume do vazamento, e o governo brasileiro ofereceu apoio às autoridades de Peru e Equador para as tarefas de contenção e dispersão da mancha, incluindo a possibilidade de envio de técnicos.

'As embaixadas do Brasil em Quito e Lima estão em contato permanente com as autoridades daqueles países, a fim de manter o Governo brasileiro informado sobre a evolução dos acontecimentos no Equador e no Peru', disse o Itamaraty em nota oficial.

O vazamento aconteceu no dia 31 de maio quando um deslizamento de terra na província equatoriana de Sucumbíos, afetou uma parte do encanamento do Sistema de Oleoduto Transequatoriano (SOTE).

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