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Bombardeios contra reduto de jihadistas na Síria matam 36

ONG não descartou que o número de vítimas mortais possa aumentar devido ao estado grave de alguns feridos

Contra o Estado Islâmico: aviões governamentais efetuaram dez bombardeios contra diferentes pontos de Al Raqqah (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 14h28.

Beirute - Pelo menos 36 pessoas morreram nesta terça-feira, entre elas três menores de idade, e dezenas ficaram feridas por bombardeios aéreos do regime de Bashar al Assad contra a cidade de Al Raqqah, principal reduto do grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) na Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG não descartou que o número de vítimas mortais possa aumentar devido ao estado grave de alguns feridos. É dito que foram encontrados restos mortais de outros 12 mortos no lugar dos ataques, mas essa informação ainda não foi confirmada.

Os aviões governamentais efetuaram dez bombardeios contra diferentes pontos de Al Raqqah, sendo que a maior parte dos mortos e feridos foram registrados na mesquita de Al Habi, em uma fábrica e em um mercado popular, próximo ao museu da cidade.

Al Raqqah é o principal reduto na Síria dos extremistas, que no final de junho proclamaram um califado no território sírio e o iraquiano.

Esta cidade e sua periferia costumam ser alvo dos ataques da coalizão internacional liderada pelos EUA e das forças do regime do presidente sírio Bashar al Assad.

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A ONG não descartou que o número de vítimas mortais possa aumentar devido ao estado grave de alguns feridos. É dito que foram encontrados restos mortais de outros 12 mortos no lugar dos ataques, mas essa informação ainda não foi confirmada.

Os aviões governamentais efetuaram dez bombardeios contra diferentes pontos de Al Raqqah, sendo que a maior parte dos mortos e feridos foram registrados na mesquita de Al Habi, em uma fábrica e em um mercado popular, próximo ao museu da cidade.

Al Raqqah é o principal reduto na Síria dos extremistas, que no final de junho proclamaram um califado no território sírio e o iraquiano.

Esta cidade e sua periferia costumam ser alvo dos ataques da coalizão internacional liderada pelos EUA e das forças do regime do presidente sírio Bashar al Assad.

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