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Bombardeio em campo de refugiados mata 28 no norte da Síria

A ONG não se aventurou a apontar o responsável, já que no conflito sírio tanto o regime quanto a Rússia e os aviões da coalizão internacional lançam bombardeios

Síria: Al-Khatib indicou que os deslocados fugiram dos combates em Aleppo, no norte da Síria (Rami Zayat)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2016 às 16h06.

Ao menos 28 pessoas, incluindo várias crianças, morreram e meia centena ficaram feridas nesta quinta-feira em bombardeios aéreos contra um campo de deslocados localizado no noroeste da Síria , perto da fronteira com a Turquia, indicou uma ONG.

O diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman, afirmou que os ataques foram dirigidos contra o campo da província de Idleb, controlada pela Frente al-Nusra, o braço sírio da rede Al-Qaeda, e seus aliados rebeldes.

O Observatório não se aventurou a apontar o responsável, já que no conflito sírio tanto o regime quanto a Rússia e os aviões da coalizão internacional lançam bombardeios.

A ONG advertiu que o balanço de mortos pode aumentar, já que muitos feridos estão em estado grave.

Mamun al-Khatib, diretor da agência de notícias local Shahba Press, que apoia os rebeldes, acusou o regime de Bashar al-Assad.

"Dois aviões do regime de Assad atiraram quatro mísseis sobre o campo situado na localidade de Al Kamuna. Dois mísseis caíram perto do campo, provocando um movimento de pânico, e outros dois o fizeram no interior, levando uma dezena de barracas a se incendiarem", disse.

Al-Khatib indicou que os deslocados fugiram dos combates em Aleppo, no norte da Síria.

Imagens publicadas por ativistas nas redes sociais mostram socorristas tentando aplacar o fogo no acampamento.

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Ao menos 28 pessoas, incluindo várias crianças, morreram e meia centena ficaram feridas nesta quinta-feira em bombardeios aéreos contra um campo de deslocados localizado no noroeste da Síria , perto da fronteira com a Turquia, indicou uma ONG.

O diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman, afirmou que os ataques foram dirigidos contra o campo da província de Idleb, controlada pela Frente al-Nusra, o braço sírio da rede Al-Qaeda, e seus aliados rebeldes.

O Observatório não se aventurou a apontar o responsável, já que no conflito sírio tanto o regime quanto a Rússia e os aviões da coalizão internacional lançam bombardeios.

A ONG advertiu que o balanço de mortos pode aumentar, já que muitos feridos estão em estado grave.

Mamun al-Khatib, diretor da agência de notícias local Shahba Press, que apoia os rebeldes, acusou o regime de Bashar al-Assad.

"Dois aviões do regime de Assad atiraram quatro mísseis sobre o campo situado na localidade de Al Kamuna. Dois mísseis caíram perto do campo, provocando um movimento de pânico, e outros dois o fizeram no interior, levando uma dezena de barracas a se incendiarem", disse.

Al-Khatib indicou que os deslocados fugiram dos combates em Aleppo, no norte da Síria.

Imagens publicadas por ativistas nas redes sociais mostram socorristas tentando aplacar o fogo no acampamento.

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