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Boko Haram mata 29 em ataque contra vilarejo na Nigéria

Segundo fontes, homens armados mataram agricultores enquanto cultivavam suas terras no nordeste do país

Protesto contra o grupo islamita nigeriano Boko Haram: grupo quer criar um Estado islâmico na Nigéria (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2014 às 19h03.

Duguri - Homens armados suspeitos de pertencerem ao grupo islamita Boko Haram mataram 29 agricultores enquanto cultivavam suas terras numa região remota do nordeste do país, disse nesta quinta-feira uma fonte policial.

A fonte da sede da polícia no Estado de Borno, região que é o principal foco da insurgência, afirmou que cerca de outras dez pessoas ficaram feridas em um ataque na quarta-feira em Chukku Nguddoa, no qual a maior parte do vilarejo, incluindo seu estoque de grãos, foi devastada.

Nos dois últimos meses, militantes do Boko Haram intensificaram sua campanha de cinco anos para criar um Estado islâmico na Nigéria , país com diversidade religiosa. Eles vêm atacando sucessivamente civis, especialmente no nordeste, os quais os militares parecem não ter condições de proteger.

O Boko Haram não estabelece nenhuma linha direta de comunicação com a imprensa ocidental. Seu suposto líder, Abubakar Shekau, apenas ocasionalmente reivindica a autoria de ataques, incluindo o sequestro de mais de 200 estudantes de um vilarejo no mês passado, por meio de vídeos entregues a jornalistas locais.

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A fonte da sede da polícia no Estado de Borno, região que é o principal foco da insurgência, afirmou que cerca de outras dez pessoas ficaram feridas em um ataque na quarta-feira em Chukku Nguddoa, no qual a maior parte do vilarejo, incluindo seu estoque de grãos, foi devastada.

Nos dois últimos meses, militantes do Boko Haram intensificaram sua campanha de cinco anos para criar um Estado islâmico na Nigéria , país com diversidade religiosa. Eles vêm atacando sucessivamente civis, especialmente no nordeste, os quais os militares parecem não ter condições de proteger.

O Boko Haram não estabelece nenhuma linha direta de comunicação com a imprensa ocidental. Seu suposto líder, Abubakar Shekau, apenas ocasionalmente reivindica a autoria de ataques, incluindo o sequestro de mais de 200 estudantes de um vilarejo no mês passado, por meio de vídeos entregues a jornalistas locais.

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