Blatter recebe cartão vermelho de manifestantes em Hong Kong
Manifestantes protestavam contra as mortes de trabalhadores nas obras de construção de estádios e das estruturas para o a Copa do Mundo do Catar-2022
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2014 às 18h50.
O presidente da Federação Internacional de Futebol ( Fifa ), Joseph Blatter, foi recebido com cartão vermelho, nesta sexta-feira, por manifestantes que protestavam contra as mortes de trabalhadores nas obras de construção de estádios e das estruturas para o a Copa do Mundo do Catar-2022.
"Não a um Mundial manchado de sangue" e "Os operários não são escravos" eram algumas das frases escritas nos cartazes exibidos pelo grupo composto por algumas dezenas de pessoas.
O Catar "tem um problema e sabemos disso, mas não é uma questão que preocupa a Fifa diretamente", insistiu Blatter, de 78 anos, na cidade asiática.
"É um problema que o Estado do Catar e as empresas de construção têm de resolver. Ele são os responsáveis por seus trabalhadores", insistiu.
Sindicatos e organizações não-governamentais denunciaram diversas vezes as condições de trabalho dos operários, a maioria imigrante de outros países asiáticos, no rico emirado do Golfo Pérsico.
O presidente da Federação Internacional de Futebol ( Fifa ), Joseph Blatter, foi recebido com cartão vermelho, nesta sexta-feira, por manifestantes que protestavam contra as mortes de trabalhadores nas obras de construção de estádios e das estruturas para o a Copa do Mundo do Catar-2022.
"Não a um Mundial manchado de sangue" e "Os operários não são escravos" eram algumas das frases escritas nos cartazes exibidos pelo grupo composto por algumas dezenas de pessoas.
O Catar "tem um problema e sabemos disso, mas não é uma questão que preocupa a Fifa diretamente", insistiu Blatter, de 78 anos, na cidade asiática.
"É um problema que o Estado do Catar e as empresas de construção têm de resolver. Ele são os responsáveis por seus trabalhadores", insistiu.
Sindicatos e organizações não-governamentais denunciaram diversas vezes as condições de trabalho dos operários, a maioria imigrante de outros países asiáticos, no rico emirado do Golfo Pérsico.