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Berlim reitera importância russa em conflitos internacionais

Ao mesmo tempo, Steinmeier declarou que não se deve baixar a cabeça perante a contínua violência imperante no leste pró-Rússia da Ucrânia

Vladimir Putin atende reunião na Crimeia: o ministro Steinmeier ressaltou que Moscou deve voltar a ser incluída, "além da atual gestão da crise" em torno do conflito ucraniano, na ordem internacional (Reuters/ Alexei Nikolsky)
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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 12h48.

Berlim - O titular de Relações Exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier, reiterou nesta segunda-feira em Berlim a importância da Rússia para a resolução de muitos conflitos internacionais.

Em discurso durante a conferência anual de embaixadores alemães, o ministro ressaltou que Moscou deve voltar a ser incluída, "além da atual gestão da crise" em torno do conflito ucraniano, na ordem internacional.

"No final, só pode existir uma paz europeia com a participação da Rússia", declarou.

Steinmeier expressou, além disso, sua insatisfação com relação ao nível de cumprimento dos acordos de Minsk para o conflito do leste da Ucrânia, assinados em fevereiro, e destacou que ainda está "muito longe" de uma "solução real".

Ao mesmo tempo, Steinmeier declarou que não se deve baixar a cabeça perante a contínua violência imperante no leste pró-Rússia da Ucrânia.

Precisamente nesta tarde a chanceler alemã, Angela Merkel, recebe em Berlim o presidente francês, François Hollande, e o ucraniano, Petro Poroshenko, para analisar o aumento da violência no leste ucraniano e as fórmulas para reativar os acordos de Minsk.

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Em discurso durante a conferência anual de embaixadores alemães, o ministro ressaltou que Moscou deve voltar a ser incluída, "além da atual gestão da crise" em torno do conflito ucraniano, na ordem internacional.

"No final, só pode existir uma paz europeia com a participação da Rússia", declarou.

Steinmeier expressou, além disso, sua insatisfação com relação ao nível de cumprimento dos acordos de Minsk para o conflito do leste da Ucrânia, assinados em fevereiro, e destacou que ainda está "muito longe" de uma "solução real".

Ao mesmo tempo, Steinmeier declarou que não se deve baixar a cabeça perante a contínua violência imperante no leste pró-Rússia da Ucrânia.

Precisamente nesta tarde a chanceler alemã, Angela Merkel, recebe em Berlim o presidente francês, François Hollande, e o ucraniano, Petro Poroshenko, para analisar o aumento da violência no leste ucraniano e as fórmulas para reativar os acordos de Minsk.

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