Exame Logo

Berlim pede ajuda russa na liberação de europeus na Ucrânia

País pediu que Rússia use influência sobre separatistas pró-Rússia para garantir liberação dos observados da Organização para Segurança e Cooperação na Europa

Homem pró-Rússia armado: Berlim condenou a detenção da equipe, que inclui quatro alemães, classificando o incidente como uma agressão à lei e "sem justificativa" (Gleb Garanich/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 08h50.

Berlim - A Alemanha fez um apelo a Moscou nesta segunda-feira pedindo que use sua influência sobre os separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia para garantir a liberação segura dos observados da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que foram detidos na cidade de Slaviansk.

O porta-voz da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert, afirmou que Berlim condenou a detenção da equipe, que inclui quatro alemães, classificando o incidente como uma agressão à lei e "sem justificativa".

A liberação de um dos oito reféns por motivos médicos foi "um passo positivo" mas os outros sete precisam ser libertados "imediatamente, incondicionalmente e sem ferimentos", disse Seibert.

"Pedimos ao governo russo para agir publicamente e internamente para a liberação deles, para se distanciar claramente desse tipo de atos e para usar sua influência sobre as pessoas pró-Rússia que fizeram isso e forçar sua liberação segura no leste da Ucrânia", afirmou.

Veja também

Berlim - A Alemanha fez um apelo a Moscou nesta segunda-feira pedindo que use sua influência sobre os separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia para garantir a liberação segura dos observados da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que foram detidos na cidade de Slaviansk.

O porta-voz da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert, afirmou que Berlim condenou a detenção da equipe, que inclui quatro alemães, classificando o incidente como uma agressão à lei e "sem justificativa".

A liberação de um dos oito reféns por motivos médicos foi "um passo positivo" mas os outros sete precisam ser libertados "imediatamente, incondicionalmente e sem ferimentos", disse Seibert.

"Pedimos ao governo russo para agir publicamente e internamente para a liberação deles, para se distanciar claramente desse tipo de atos e para usar sua influência sobre as pessoas pró-Rússia que fizeram isso e forçar sua liberação segura no leste da Ucrânia", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaÁsiaEuropaPaíses ricosRússiaUcrânia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame