Berlim nega união contra candidato socialista francês
O acordo seria realizado para rejeitar o candidato socialista à presidência francesa, François Hollande
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2012 às 12h13.
Berlim - O governo alemão negou neste domingo que os chefes de governo da Alemanha , Itália, Espanha e Grã-Bretanha fecharam um acordo para rejeitar o candidato socialista à presidência francesa, François Hollande.
"Cada chefe de Governo decide independentemente se quer receber e como recebe Hollande. Na Alemanha, no momento não está prevista nenhuma reunião com a chefe de Governo Angela Merkel", afirmou um porta-voz do governo alemão à AFP.
Segundo a revista alemã Der Spiegel, Merkel, o presidente do Conselho Italiano, Mario Monti, e o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, se "comprometeram verbalmente" a não receber Hollande, que as pesquisas apontam como grande favorito na eleição presidencial francesas, à frente do atual presidente Nicolas Sarkozy.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, se uniu posteriormente a eles, indica a Der Spiegel.
Pouco depois do desmentido de Berlim, Hollande declarou que tinha a impressão de que a posição de Merkel, de forte apoio a Nicolas Sarkozy, "provoca um debate inclusive dentro de sua própria maioria".
Berlim - O governo alemão negou neste domingo que os chefes de governo da Alemanha , Itália, Espanha e Grã-Bretanha fecharam um acordo para rejeitar o candidato socialista à presidência francesa, François Hollande.
"Cada chefe de Governo decide independentemente se quer receber e como recebe Hollande. Na Alemanha, no momento não está prevista nenhuma reunião com a chefe de Governo Angela Merkel", afirmou um porta-voz do governo alemão à AFP.
Segundo a revista alemã Der Spiegel, Merkel, o presidente do Conselho Italiano, Mario Monti, e o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, se "comprometeram verbalmente" a não receber Hollande, que as pesquisas apontam como grande favorito na eleição presidencial francesas, à frente do atual presidente Nicolas Sarkozy.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, se uniu posteriormente a eles, indica a Der Spiegel.
Pouco depois do desmentido de Berlim, Hollande declarou que tinha a impressão de que a posição de Merkel, de forte apoio a Nicolas Sarkozy, "provoca um debate inclusive dentro de sua própria maioria".