Berlim desmente imposto para bancar crise migratória
"Não queremos aumentar os impostos na Alemanha nem criar um imposto na União Europeia", disse o porta voz do governo alemão
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2015 às 13h02.
O governo alemão desmentiu que esteja conversando com a Comissão Europeia sobre a possibilidade de criar um novo imposto europeu destinado a financiar a gestão da crise migratória.
"Não queremos aumentar os impostos na Alemanha nem criar um imposto na União Europeia", disse neste sábado Steffen Seibert, porta-voz do governo alemão, ao desmentir uma informação do site do jornal Süddeutsche Zeitung.
Nesta semana, no âmbito da assembleia geral do FMI e do Banco Mundial , Berlim e Bruxelas cogitaram informalmente aumentar os recursos do orçamento europeu com um imposto especial, que poderia ser uma taxa suplementar sobre os combustíveis ou o IVA, afirmou o jornal.
Este sistema seria similar ao "Soli-Zuschlag" (imposto de solidariedade) que os alemães do Oeste pagaram durante um tempo após a reunificação da Alemanha, em 1990.
As somas arrecadadas com o imposto poderiam ser redistribuídas a países como Espanha, Itália, Bulgária ou Grécia para fortalecer a segurança das fronteiras.
O governo alemão desmentiu que esteja conversando com a Comissão Europeia sobre a possibilidade de criar um novo imposto europeu destinado a financiar a gestão da crise migratória.
"Não queremos aumentar os impostos na Alemanha nem criar um imposto na União Europeia", disse neste sábado Steffen Seibert, porta-voz do governo alemão, ao desmentir uma informação do site do jornal Süddeutsche Zeitung.
Nesta semana, no âmbito da assembleia geral do FMI e do Banco Mundial , Berlim e Bruxelas cogitaram informalmente aumentar os recursos do orçamento europeu com um imposto especial, que poderia ser uma taxa suplementar sobre os combustíveis ou o IVA, afirmou o jornal.
Este sistema seria similar ao "Soli-Zuschlag" (imposto de solidariedade) que os alemães do Oeste pagaram durante um tempo após a reunificação da Alemanha, em 1990.
As somas arrecadadas com o imposto poderiam ser redistribuídas a países como Espanha, Itália, Bulgária ou Grécia para fortalecer a segurança das fronteiras.