Exame Logo

BC chinês fica sem chefe com aposentadoria de Zhou

Nome Zhou foi uma ausência notável na lista de 205 membros do Comitê Central do partido, condição para se obter um cargo de gabinete

O presidente do BC chinês, Zhou Xiaochuan: completa em janeiro 65 anos --idade obrigatória de aposentadoria para um ministro de gabinete chinês (Getty Images/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 12h13.

Pequim - O presidente do banco central da China , Zhou Xiaochuan, está provavelmente mais perto da aposentadoria, na quarta-feira, depois de ter sido deixado de fora de um importante grupo de decisões políticas do Partido Comunista.

O nome Zhou foi uma ausência notável na lista de 205 membros do Comitê Central do partido, condição para se obter um cargo de gabinete, como o de chefe do banco central.

Zhou completa em janeiro 65 anos --idade obrigatória de aposentadoria para um ministro de gabinete chinês, embora existam casos em que as pessoas mantiveram-se no posto além do prazo. Ele é presidente do BC desde dezembro de 2002.

Um porta-voz do banco recusou-se a comentar quando foi questionado pela Reuters sobre a decisão.

A surpresa, porém, é vê-lo fora do círculo interno de poder do partido que o impede de ser elevado para outro cargo de influência, como por exemplo conselheiro de Estado, cargo no qual muitos analistas esperavam que ele iria conduzir a próxima rodada das esperadas reformas do mercado financeiro.

Apesar de não ter ocorrido um anúncio oficial imediato de qualquer alteração na chefia do banco central, as conversas do mercado concentraram-se na promoção de quatro homens --considerados por analistas como possíveis chefes do banco central chinês-- para o comitê que Zhou está deixando.

Guo Shuqing, presidente do comissão de regulação de títulos, e Xiang Junbo, presidente da comissão reguladora de seguros, foram elevados para o comitê central.

Também subiram à lista restrita Lou Jiwei, chairman e presidente-executivo da China Investment Corporation fundo soberano, e o presidente do Banco da China, Gang Xiao.

Guo, de 56 anos, que já ocupou cargos como chefe da Administração Estatal de Câmbio e o Banco de Construção da China, é visto como o principal candidato, uma vez que ele tem uma experiência semelhante a de Zhou --ambos são respeitados estudiosos que foram arquitetos dos planos de reformas econômicas da China em 1980.

Veja também

Pequim - O presidente do banco central da China , Zhou Xiaochuan, está provavelmente mais perto da aposentadoria, na quarta-feira, depois de ter sido deixado de fora de um importante grupo de decisões políticas do Partido Comunista.

O nome Zhou foi uma ausência notável na lista de 205 membros do Comitê Central do partido, condição para se obter um cargo de gabinete, como o de chefe do banco central.

Zhou completa em janeiro 65 anos --idade obrigatória de aposentadoria para um ministro de gabinete chinês, embora existam casos em que as pessoas mantiveram-se no posto além do prazo. Ele é presidente do BC desde dezembro de 2002.

Um porta-voz do banco recusou-se a comentar quando foi questionado pela Reuters sobre a decisão.

A surpresa, porém, é vê-lo fora do círculo interno de poder do partido que o impede de ser elevado para outro cargo de influência, como por exemplo conselheiro de Estado, cargo no qual muitos analistas esperavam que ele iria conduzir a próxima rodada das esperadas reformas do mercado financeiro.

Apesar de não ter ocorrido um anúncio oficial imediato de qualquer alteração na chefia do banco central, as conversas do mercado concentraram-se na promoção de quatro homens --considerados por analistas como possíveis chefes do banco central chinês-- para o comitê que Zhou está deixando.

Guo Shuqing, presidente do comissão de regulação de títulos, e Xiang Junbo, presidente da comissão reguladora de seguros, foram elevados para o comitê central.

Também subiram à lista restrita Lou Jiwei, chairman e presidente-executivo da China Investment Corporation fundo soberano, e o presidente do Banco da China, Gang Xiao.

Guo, de 56 anos, que já ocupou cargos como chefe da Administração Estatal de Câmbio e o Banco de Construção da China, é visto como o principal candidato, uma vez que ele tem uma experiência semelhante a de Zhou --ambos são respeitados estudiosos que foram arquitetos dos planos de reformas econômicas da China em 1980.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBanco CentralChinaComunismoMercado financeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame