Barroso reafirma que Eurozona quer manter Grécia no grupo
A Grécia vivia nesta terça-feira uma greve geral contra as novas medidas de austeridade pedidas pela UE e o FMI para desbloquear um acordo que evite a quebra do país
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 10h25.
Bruxelas - O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, insistiu nesta terça-feira que a Grécia irá permanecer na Eurozona, depois de um membro executivo europeu ter relativizado o impacto de uma eventual saída da Grécia da união monetária.
"Nós queremos a Grécia no euro", afirmou Barroso a repórteres depois que a comissária europeia de Novas Tecnologias, Neelie Kroes, ter dito que "ninguém morreria" se um país deixasse a zona do euro.
A Grécia vivia nesta terça-feira uma greve geral contra as novas medidas de austeridade pedidas pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para desbloquear um acordo que evite a quebra do país em março, quando deve enfrentar um vencimento da dívida de 14,5 bilhões de euros que não poderá cumprir sem assistência externa.
Neste clima de pressão, o primeiro-ministro, Lucas Papademos, teve uma longa reunião na segunda-feira com os representantes dos credores institucionais do país (UE, FMI, Banco Central Europeu) para negociar as novas medidas de rigor.
O problema é que as novas exigências de austeridade despertam fortes reticências entre os três partidos de governo (socialistas, conservadores e ultradireita) pouco antes das eleições legislativas que devem ser celebradas em abril.
Bruxelas - O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, insistiu nesta terça-feira que a Grécia irá permanecer na Eurozona, depois de um membro executivo europeu ter relativizado o impacto de uma eventual saída da Grécia da união monetária.
"Nós queremos a Grécia no euro", afirmou Barroso a repórteres depois que a comissária europeia de Novas Tecnologias, Neelie Kroes, ter dito que "ninguém morreria" se um país deixasse a zona do euro.
A Grécia vivia nesta terça-feira uma greve geral contra as novas medidas de austeridade pedidas pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para desbloquear um acordo que evite a quebra do país em março, quando deve enfrentar um vencimento da dívida de 14,5 bilhões de euros que não poderá cumprir sem assistência externa.
Neste clima de pressão, o primeiro-ministro, Lucas Papademos, teve uma longa reunião na segunda-feira com os representantes dos credores institucionais do país (UE, FMI, Banco Central Europeu) para negociar as novas medidas de rigor.
O problema é que as novas exigências de austeridade despertam fortes reticências entre os três partidos de governo (socialistas, conservadores e ultradireita) pouco antes das eleições legislativas que devem ser celebradas em abril.