Bangcoc continua em alerta pelas inundações na Tailândia
O país sofre as piores enchentes em 50 anos
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2011 às 11h04.
Bangcoc - Após um fim de semana em alerta pelas piores inundações em 50 anos na Tailândia, os habitantes de Bangcoc respiraram aliviados nesta segunda-feira, embora as autoridades advertiram que o perigo ainda não passou e pediram para não baixar a guarda.
Bangcoc não ficou inundada no fim de semana porque a maior parte da água foi escoada para o mar pelo rio Chao Phraya e pelos canais que atravessam a cidade. A maré alta complicou as tarefas de escoamento, uma situação que o serviço de meteorologia advertiu que voltará a acontecer na cidade.
Centenas de sacos de areia e muros de contenção protegem a metrópole de 10 milhões de habitantes das inundações, que já causaram 307 mortos e afetaram 30 províncias do centro e norte do país desde julho. Pelo menos outras 3 pessoas estão desaparecidas, segundo a última atualização do centro para a gestão de desastres.
Voluntários e soldados continuavam trabalhando sem descanso nesta segunda-feira para manter a capital a salvo das enchentes que já deixaram 2,3 milhões de desabrigados e alagou milhares de hectares de arroz.
O centro especial de emergência ordenou o esvaziamento do parque industrial de Nava Nakorn, o sexto a ser inundado, depois que a água ultrapassou os diques que protegiam seus mais de 270 galpões. O local fica a cerca de 45 quilômetros de Bangcoc e abriga principalmente empresas japonesas.
Ao norte da capital, outros cinco parques industriais e vários templos declarados patrimônio da Humanidade se encontram abaixo de um metro de água.
A Federação Tailandesa de Indústria estima que os danos pelas inundações sejam superiores a 190 bilhões de bat (US$ 6,2 bilhões).
Em algumas localidades, inclusive os mototáxis tiveram que trocar as motocicletas por barcos a motor.
A causa das inundações é a combinação de uma estação de monção especialmente chuvosa e o volume excessivo de água retido nos principais açudes do país.
Todos os anos, as inundações e os deslizamentos de terras se repetem na Tailândia causados pelas fortes chuvas.
Bangcoc - Após um fim de semana em alerta pelas piores inundações em 50 anos na Tailândia, os habitantes de Bangcoc respiraram aliviados nesta segunda-feira, embora as autoridades advertiram que o perigo ainda não passou e pediram para não baixar a guarda.
Bangcoc não ficou inundada no fim de semana porque a maior parte da água foi escoada para o mar pelo rio Chao Phraya e pelos canais que atravessam a cidade. A maré alta complicou as tarefas de escoamento, uma situação que o serviço de meteorologia advertiu que voltará a acontecer na cidade.
Centenas de sacos de areia e muros de contenção protegem a metrópole de 10 milhões de habitantes das inundações, que já causaram 307 mortos e afetaram 30 províncias do centro e norte do país desde julho. Pelo menos outras 3 pessoas estão desaparecidas, segundo a última atualização do centro para a gestão de desastres.
Voluntários e soldados continuavam trabalhando sem descanso nesta segunda-feira para manter a capital a salvo das enchentes que já deixaram 2,3 milhões de desabrigados e alagou milhares de hectares de arroz.
O centro especial de emergência ordenou o esvaziamento do parque industrial de Nava Nakorn, o sexto a ser inundado, depois que a água ultrapassou os diques que protegiam seus mais de 270 galpões. O local fica a cerca de 45 quilômetros de Bangcoc e abriga principalmente empresas japonesas.
Ao norte da capital, outros cinco parques industriais e vários templos declarados patrimônio da Humanidade se encontram abaixo de um metro de água.
A Federação Tailandesa de Indústria estima que os danos pelas inundações sejam superiores a 190 bilhões de bat (US$ 6,2 bilhões).
Em algumas localidades, inclusive os mototáxis tiveram que trocar as motocicletas por barcos a motor.
A causa das inundações é a combinação de uma estação de monção especialmente chuvosa e o volume excessivo de água retido nos principais açudes do país.
Todos os anos, as inundações e os deslizamentos de terras se repetem na Tailândia causados pelas fortes chuvas.