Ban promete resultados rápidos de investigação sobre Síria
Ban acrescentou que "depois que a equipe me relatar o resultado, comunicarei imediatamente os resultados ao Conselho de Segurança e a todos os países-membros"
Da Redação
Publicado em 5 de setembro de 2013 às 19h24.
São Petersburgo - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, prometeu nesta quinta-feira aos líderes do G20 que em breve serão revelados os resultados da investigação sobre o possível uso de armas químicas na Síria .
"Os cientistas (em quatro laboratórios na Europa) estão trabalhando contra o relógio para assegurar um resultado rápido, que deve respeitar os mais altos padrões profissionais sem chegar a comprometer sua integridade", afirmou Ban durante a cúpula do G20 em São Petersburgo.
Segundo o comunicado emitido pelo porta-voz do secretário-geral, Ban acrescentou que "depois que a equipe me relatar o resultado, comunicarei imediatamente os resultados ao Conselho de Segurança e a todos os países-membros".
Ban, que qualificou de "horrível" o ataque perpetrado no último dia 21 de agosto contra o bairro de Guta, em Damasco, assegurou que os analistas inspecionaram tanto as áreas afetadas como os hospitais onde as vítimas são tratadas, entrevistaram testemunhas e colheram amostras biomédicas e ambientais.
Em seu discurso, o secretário-geral agradeceu tanto à colaboração dos países que apresentaram provas, como à cooperação oferecida pelo governo sírio.
"O uso de armas químicas por qualquer um, sob qualquer circunstância, é uma grave violação da lei internacional e um crime horrível. Não podemos permitir a impunidade de um crime contra a humanidade", ressaltou.
"Estou decidido a renovar nossos esforços para convocar o mais rápido possível a Conferência de Genebra sobre a Síria. Não há solução militar. Fornecer armas a cada lado não é a resposta", acrescentou.
Com o objetivo de retornar à mesa de negociações, assegurou que convidou a São Petersburgo seu representante especial para a Síria, Lakhdar Brahimi.
Por sua vez, fez um pedido à comunidade internacional para que forneça cerca de US$ 4,4 bilhões em ajuda humanitária aos pelo menos dois milhões de refugiados e 4,25 milhões de deslocados do país árabe.
São Petersburgo - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, prometeu nesta quinta-feira aos líderes do G20 que em breve serão revelados os resultados da investigação sobre o possível uso de armas químicas na Síria .
"Os cientistas (em quatro laboratórios na Europa) estão trabalhando contra o relógio para assegurar um resultado rápido, que deve respeitar os mais altos padrões profissionais sem chegar a comprometer sua integridade", afirmou Ban durante a cúpula do G20 em São Petersburgo.
Segundo o comunicado emitido pelo porta-voz do secretário-geral, Ban acrescentou que "depois que a equipe me relatar o resultado, comunicarei imediatamente os resultados ao Conselho de Segurança e a todos os países-membros".
Ban, que qualificou de "horrível" o ataque perpetrado no último dia 21 de agosto contra o bairro de Guta, em Damasco, assegurou que os analistas inspecionaram tanto as áreas afetadas como os hospitais onde as vítimas são tratadas, entrevistaram testemunhas e colheram amostras biomédicas e ambientais.
Em seu discurso, o secretário-geral agradeceu tanto à colaboração dos países que apresentaram provas, como à cooperação oferecida pelo governo sírio.
"O uso de armas químicas por qualquer um, sob qualquer circunstância, é uma grave violação da lei internacional e um crime horrível. Não podemos permitir a impunidade de um crime contra a humanidade", ressaltou.
"Estou decidido a renovar nossos esforços para convocar o mais rápido possível a Conferência de Genebra sobre a Síria. Não há solução militar. Fornecer armas a cada lado não é a resposta", acrescentou.
Com o objetivo de retornar à mesa de negociações, assegurou que convidou a São Petersburgo seu representante especial para a Síria, Lakhdar Brahimi.
Por sua vez, fez um pedido à comunidade internacional para que forneça cerca de US$ 4,4 bilhões em ajuda humanitária aos pelo menos dois milhões de refugiados e 4,25 milhões de deslocados do país árabe.