Ban lamenta mortes na Venezuela e pede diálogo

Nações Unidas - O secretário-geral das Nações Unidas , Ban Ki-moon, lamentou nesta quarta-feira "as perdas humanas e os incidentes de violência" na Venezuela e pediu "diálogo entre os envolvidos relevantes".

Após ser perguntado hoje na sede do organismo, o porta-voz da Secretaria-Geral comunicou a preocupação de Ban por esta situação, que acabou com a vida, entre outras, da estudante e miss Génesis Carmona ao ser atingida por uma bala durante os protestos.

Devido ao clima de tensão na Venezuela após vários dias de protestos contra o governo de Nicolás Maduro, depois que três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas há uma semana após uma manifestação estudantil, Ban tomou nota "das preocupações expressadas pelos governos da região" e espera que o diálogo faça com que a situação "dirija pacificamente as mudanças que o país está enfrentando atualmente".

Precisamente, nos limites da sede das Nações Unidas de Nova York, centenas de venezuelanos se manifestavam de maneira silenciosa, com as bocas tapadas com fitas, contra a censura e a repressão do governo de Maduro.

Por sua parte, a organização Human Rights Watch pediu a libertação "imediata e incondicional" do dirigente da oposição Leopoldo López por considerar sua detenção, realizada ontem, "uma violação atroz de um dos princípios mais básicos: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem a um delito", explicou em comunicado.

Nações Unidas - O secretário-geral das Nações Unidas , Ban Ki-moon, lamentou nesta quarta-feira "as perdas humanas e os incidentes de violência" na Venezuela e pediu "diálogo entre os envolvidos relevantes".

Após ser perguntado hoje na sede do organismo, o porta-voz da Secretaria-Geral comunicou a preocupação de Ban por esta situação, que acabou com a vida, entre outras, da estudante e miss Génesis Carmona ao ser atingida por uma bala durante os protestos.

Devido ao clima de tensão na Venezuela após vários dias de protestos contra o governo de Nicolás Maduro, depois que três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas há uma semana após uma manifestação estudantil, Ban tomou nota "das preocupações expressadas pelos governos da região" e espera que o diálogo faça com que a situação "dirija pacificamente as mudanças que o país está enfrentando atualmente".

Precisamente, nos limites da sede das Nações Unidas de Nova York, centenas de venezuelanos se manifestavam de maneira silenciosa, com as bocas tapadas com fitas, contra a censura e a repressão do governo de Maduro.

Por sua parte, a organização Human Rights Watch pediu a libertação "imediata e incondicional" do dirigente da oposição Leopoldo López por considerar sua detenção, realizada ontem, "uma violação atroz de um dos princípios mais básicos: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem a um delito", explicou em comunicado.