Aviação afegã mata um suposto comandante do EI
Comandante Hafiz Waheed era o sobrinho e sucessor do mulá Abdul Rauf Jadim, que um ataque com drone da Otan matou no início de fevereiro
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 08h54.
Kandahar - Um comandante afegão, suspeito de ter entrado para o grupo Estado Islâmico ( EI ), morreu no domingo em um ataque ataque aéreo, anunciou nesta segunda-feira o ministério da Defesa do Afeganistão .
O comandante Hafiz Waheed era o sobrinho e sucessor do mulá Abdul Rauf Jadim, que um ataque com drone da Otan matou no início de fevereiro, segundo o governo.
"Hafiz Waheed morreu em um bombardeio da aviação afegã no distrito de Sangin, na província de Helmand, ao lado de nove de seus homens", afirma um comunicado do ministério, que cita nove feridos.
"Hafiz Waheed dirigia um grupo do EI em Helmand desde a morte de Abdul Rauf Jadim", declarou à AFP Zamin Ali, comandante do Estado-Maior desta província.
O EI não confirmou que Abdul Rauf Jadim era um de seus representantes na região.
Vários ex-comandantes talibãs afegãos e paquistaneses anunciaram nos últimos meses que passaram a integrar o EI, que proclamou um califado nas áreas que controla na Síria e no Iraque.
Kandahar - Um comandante afegão, suspeito de ter entrado para o grupo Estado Islâmico ( EI ), morreu no domingo em um ataque ataque aéreo, anunciou nesta segunda-feira o ministério da Defesa do Afeganistão .
O comandante Hafiz Waheed era o sobrinho e sucessor do mulá Abdul Rauf Jadim, que um ataque com drone da Otan matou no início de fevereiro, segundo o governo.
"Hafiz Waheed morreu em um bombardeio da aviação afegã no distrito de Sangin, na província de Helmand, ao lado de nove de seus homens", afirma um comunicado do ministério, que cita nove feridos.
"Hafiz Waheed dirigia um grupo do EI em Helmand desde a morte de Abdul Rauf Jadim", declarou à AFP Zamin Ali, comandante do Estado-Maior desta província.
O EI não confirmou que Abdul Rauf Jadim era um de seus representantes na região.
Vários ex-comandantes talibãs afegãos e paquistaneses anunciaram nos últimos meses que passaram a integrar o EI, que proclamou um califado nas áreas que controla na Síria e no Iraque.