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Autoridades sírias e ONU estudam prolongar evacuação em Homs

Governador de Homs analisou com representante da ONU na Síria a possibilidade de estender por mais dias a evacuação de civis dos bairros assediados da cidade

Civis durante evacuação de Homs, na Síria: autoridades acomodaram em alojamentos temporários 143 pessoas (Yazan Homsy/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 13h09.

Beirute - O governador de Homs, Talal al Barazi, analisou nesta segunda-feira com o representante da ONU na Síria , Yacub al Hillo, a possibilidade de estender por mais dias a evacuação de civis dos bairros assediados da cidade de Homs, no centro do país.

Em entrevista à agência de notícias oficial síria "Sana", Barazi explicou que durante a reunião que manteve nesta segunda-feira com o responsável internacional foi estudada a ampliação da evacuação para mais zonas da parte antiga da população, como os distritos de Al Hamidiye e de Bustan al Diwan.

O governador solicitou que Hillo acuse os casos de desaparecidos na parte velha de Homs, de onde um total de 694 mulheres, menores, idosos e doentes foram evacuados entre sexta-feira e no domingo.

Barazi detalhou que vários comitês de ajuda em Homs proporcionaram assistência médica e ajuda humanitária aos evacuados, em colaboração com a ONU.

Além disso, as autoridades acomodaram em alojamentos temporários 143 pessoas, enquanto outras foram para os lugares elegeram.

Ativista denunciaram neste fim de semana que vários ataques das forças do regime sírio, que causaram mortos e feridos, dificultaram a evacuação de civis e o repartição de ajuda humanitária.

No entanto, o vice-ministro de Relações Exteriores da Síria, Faisal Miqdad, rejeitou hoje em Genebra essas acusações e culpou grupos armados opositores dentro da cidade de "impedir aos cristãos sair dela".

Miqdad fez estas declarações durante a primeiro dia da segunda rodada da chamada conferência Genebra 2, na qual compareceu uma delegação do regime e outra da oposição.

O centro velho de Homs está cercado pelo Exército desde junho de 2012, o que causou uma grave deterioração da situação humanitária.

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Em entrevista à agência de notícias oficial síria "Sana", Barazi explicou que durante a reunião que manteve nesta segunda-feira com o responsável internacional foi estudada a ampliação da evacuação para mais zonas da parte antiga da população, como os distritos de Al Hamidiye e de Bustan al Diwan.

O governador solicitou que Hillo acuse os casos de desaparecidos na parte velha de Homs, de onde um total de 694 mulheres, menores, idosos e doentes foram evacuados entre sexta-feira e no domingo.

Barazi detalhou que vários comitês de ajuda em Homs proporcionaram assistência médica e ajuda humanitária aos evacuados, em colaboração com a ONU.

Além disso, as autoridades acomodaram em alojamentos temporários 143 pessoas, enquanto outras foram para os lugares elegeram.

Ativista denunciaram neste fim de semana que vários ataques das forças do regime sírio, que causaram mortos e feridos, dificultaram a evacuação de civis e o repartição de ajuda humanitária.

No entanto, o vice-ministro de Relações Exteriores da Síria, Faisal Miqdad, rejeitou hoje em Genebra essas acusações e culpou grupos armados opositores dentro da cidade de "impedir aos cristãos sair dela".

Miqdad fez estas declarações durante a primeiro dia da segunda rodada da chamada conferência Genebra 2, na qual compareceu uma delegação do regime e outra da oposição.

O centro velho de Homs está cercado pelo Exército desde junho de 2012, o que causou uma grave deterioração da situação humanitária.

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