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Autoridades russas cancelam voo após detectarem maconha no sangue do piloto

Voo foi atrasado por 12 horas, após testes revelarem consumo por parte de piloto e aeromoça

Estado físico do piloto, do copiloto e de uma comissária geraram suspeitas nos médicos, que ordenaram cancelamento (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2011 às 20h33.

Moscou - Depois de confirmarem que um piloto e uma comissária de bordo consumiram maconha pouco antes da decolagem de um avião com 192 passageiros a bordo, as autoridades russas foram obrigadas a cancelar o voo, informaram nesta terça-feira agências de notícias locais.

"Durante o exame médico prévio ao voo, o estado físico do piloto, do copiloto e de uma comissária geraram suspeitas nos médicos", que ordenaram o cancelamento da decolagem, disse à "Interfax" a agência aeronáutica russa Rosaviatsia.

A análise realizada não detectou o consumo de maconha pelo copiloto. Porém, no piloto e na aeromoça, os testes apresentaram resultados positivos, informou o portal "Newsru.com".

Após o incidente, o voo, que seguia de Magadan, no extremo oriente da Rússia, até Moscou, foi atrasado por 12 horas, sendo que o avião só retornou à capital russa depois de receber uma tripulação.

"Todos os dados relacionados ao acidente foram enviados à procuradoria de Transporte e Serviço Federal de Segurança da região de Magadan", informou a fonte.

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"Durante o exame médico prévio ao voo, o estado físico do piloto, do copiloto e de uma comissária geraram suspeitas nos médicos", que ordenaram o cancelamento da decolagem, disse à "Interfax" a agência aeronáutica russa Rosaviatsia.

A análise realizada não detectou o consumo de maconha pelo copiloto. Porém, no piloto e na aeromoça, os testes apresentaram resultados positivos, informou o portal "Newsru.com".

Após o incidente, o voo, que seguia de Magadan, no extremo oriente da Rússia, até Moscou, foi atrasado por 12 horas, sendo que o avião só retornou à capital russa depois de receber uma tripulação.

"Todos os dados relacionados ao acidente foram enviados à procuradoria de Transporte e Serviço Federal de Segurança da região de Magadan", informou a fonte.

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