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Autoridades dos EUA querem mais financiamento contra zika

A administração Obama pediu ao Congresso, em fevereiro passado, 1,9 bilhão de dólares para a pesquisa de vacinas e medicamentos antivirais contra o zika

Zika: “Devemos estar prontos. Tudo o que estudamos sobre este vírus parece ser mais preocupante do que o que pensávamos inicialmente" (Nelson Almeida/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2016 às 08h55.

O vírus zika é "mais preocupante" do que tinha sido inicialmente previsto, afirmaram hoje as autoridades sanitárias norte-americanas , apelando ao Congresso por mais financiamento para investigação e vacinas.

A administração Obama pediu ao Congresso, em fevereiro passado, 1,9 bilhão de dólares para a pesquisa de vacinas e medicamentos antivirais contra esta epidemia.

Transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, presente na América Latina e no Caribe, o vírus zika é responsável por muitos casos de defeitos congênitos em recém-nascidos, incluindo microcefalia (malformação do crânio) e doenças neurológicas raras em adultos.

“Devemos estar prontos. Tudo o que estudamos sobre este vírus parece ser mais preocupante do que o que pensávamos inicialmente", afirmou a diretora-adjunta dos Centros para Prevenção de Doenças, Anne Schuchat, durante entrevista na Casa Branca.

"Eu tive que usar dinheiro inicialmente dedicado a outras pesquisas, não podíamos esperar", disse o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, salientando, ao mesmo tempo, que ainda era "insuficiente", insistiu Fauci.

O arquipélago americano de Porto Rico, que está numa situação econômica muito difícil, pode ter milhares de pessoas infectadas com o vírus até ao final deste ano, de acordo com as autoridades de saúde dos Estados Unidos.

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O vírus zika é "mais preocupante" do que tinha sido inicialmente previsto, afirmaram hoje as autoridades sanitárias norte-americanas , apelando ao Congresso por mais financiamento para investigação e vacinas.

A administração Obama pediu ao Congresso, em fevereiro passado, 1,9 bilhão de dólares para a pesquisa de vacinas e medicamentos antivirais contra esta epidemia.

Transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, presente na América Latina e no Caribe, o vírus zika é responsável por muitos casos de defeitos congênitos em recém-nascidos, incluindo microcefalia (malformação do crânio) e doenças neurológicas raras em adultos.

“Devemos estar prontos. Tudo o que estudamos sobre este vírus parece ser mais preocupante do que o que pensávamos inicialmente", afirmou a diretora-adjunta dos Centros para Prevenção de Doenças, Anne Schuchat, durante entrevista na Casa Branca.

"Eu tive que usar dinheiro inicialmente dedicado a outras pesquisas, não podíamos esperar", disse o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, salientando, ao mesmo tempo, que ainda era "insuficiente", insistiu Fauci.

O arquipélago americano de Porto Rico, que está numa situação econômica muito difícil, pode ter milhares de pessoas infectadas com o vírus até ao final deste ano, de acordo com as autoridades de saúde dos Estados Unidos.

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