Autoridades de Miami-Dade, nos EUA, confirmam segundo caso de dengue
A segunda pessoa infectada já se recuperou da doença
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2011 às 14h26.
Miami - Um segundo morador do condado de Miami-Dade, no sul da Flórida (EUA), contraiu dengue e já se encontra totalmente recuperado, confirmaram nesta quinta-feira as autoridades sanitárias locais.
A pessoa infectada é um homem de 44 anos. "O homem se recuperou completamente de sua doença", afirmou comunicado das autoridades.
Vincent Conte, diretor de Epidemiologia do Departamento de Saúde destacou que estes casos indicam que se trata de uma doença que está na região e não foi trazida de fora.
O Departamento de Saúde do condado explicou que a doença pode ser transmitida de um ser humano a outro por um mosquito que tenha picado uma pessoa com a doença.
Os sintomas são dor de cabeça, febre alta, enjôos, dor intensa nas articulações e músculos, erupção cutânea e sangramento leve no nariz ou gengivas.
A dengue é transmitida pela picada do mosquito aedes aegypti. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), a doença afeta a cada ano cerca de cem milhões de pessoas no mundo.
Miami - Um segundo morador do condado de Miami-Dade, no sul da Flórida (EUA), contraiu dengue e já se encontra totalmente recuperado, confirmaram nesta quinta-feira as autoridades sanitárias locais.
A pessoa infectada é um homem de 44 anos. "O homem se recuperou completamente de sua doença", afirmou comunicado das autoridades.
Vincent Conte, diretor de Epidemiologia do Departamento de Saúde destacou que estes casos indicam que se trata de uma doença que está na região e não foi trazida de fora.
O Departamento de Saúde do condado explicou que a doença pode ser transmitida de um ser humano a outro por um mosquito que tenha picado uma pessoa com a doença.
Os sintomas são dor de cabeça, febre alta, enjôos, dor intensa nas articulações e músculos, erupção cutânea e sangramento leve no nariz ou gengivas.
A dengue é transmitida pela picada do mosquito aedes aegypti. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), a doença afeta a cada ano cerca de cem milhões de pessoas no mundo.