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Autoridades aprovam medidas contra manifestantes em Bangcoc

A medida dá maiores poderes às forças de segurança em caso de conflitos, embora as autoridades digam que evitarão na medida do possível o uso da violência

Bangcoc: os protestos, que em novembro chegaram a reunir mais de 100 mil pessoas em Bangcoc, perderam intensidade  (REUTERS/Athit Perawongmetha)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 11h09.

Bangcoc - As autoridades da Tailândia aprovaram nesta quinta-feira novas medidas contra os manifestantes antigoverno que bloqueiam várias avenidas de Bangcoc para exigir o cancelamento das eleições de 2 de fevereiro.

O Centro para a Manutenção da Paz e a Ordem acrescentou novas ordens no marco do estado de exceção como a proibição de distribuir informação subversiva ou as reuniões de mais de cinco pessoas em locais proibidos pelas autoridades.

"As pessoas que estiverem em determinadas áreas deverão ser retiradas por sua própria segurança de acordo com as ordens" do chefe do organismo, Chalerm Yoobamrung, informou o jornal "The Nation".

Desde ontem, Bangcoc e partes das províncias vizinhas estão sob estado de exceção, uma manobra das autoridades diante da pressão dos manifestantes e da oposição que querem boicotar as eleições.

A medida dá maiores poderes às forças de segurança em caso de conflitos, embora as autoridades digam que evitarão na medida do possível o uso da violência.

O líder dos protestos, Suthep Thaugsuban, voltou a desafiar o estado de exceção e as ordens de detenção contra si por rebeldia e marchou hoje pelas ruas de Bangcoc seguido por milhares de seus apoiadores.

Os protestos, que em novembro chegaram a reunir mais de 100 mil pessoas em Bangcoc, perderam intensidade e agora tem alguns milhares de seguidores nos diferentes acampamentos em sete cruzamentos da capital.

No entanto, Suthep ainda tem capacidade para reunir um número maior de manifestantes, procedentes na maioria das classes médias e altas de Bangcoc e das províncias do sul, redutos eleitorais da oposição.

Seu objetivo é cancelar as eleições e que um conselho não eleito assuma o poder e reforme o sistema político, que considera corrupto, antes de comparecer às urnas, processo que pode durar entre 12 e 15 meses.

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O Centro para a Manutenção da Paz e a Ordem acrescentou novas ordens no marco do estado de exceção como a proibição de distribuir informação subversiva ou as reuniões de mais de cinco pessoas em locais proibidos pelas autoridades.

"As pessoas que estiverem em determinadas áreas deverão ser retiradas por sua própria segurança de acordo com as ordens" do chefe do organismo, Chalerm Yoobamrung, informou o jornal "The Nation".

Desde ontem, Bangcoc e partes das províncias vizinhas estão sob estado de exceção, uma manobra das autoridades diante da pressão dos manifestantes e da oposição que querem boicotar as eleições.

A medida dá maiores poderes às forças de segurança em caso de conflitos, embora as autoridades digam que evitarão na medida do possível o uso da violência.

O líder dos protestos, Suthep Thaugsuban, voltou a desafiar o estado de exceção e as ordens de detenção contra si por rebeldia e marchou hoje pelas ruas de Bangcoc seguido por milhares de seus apoiadores.

Os protestos, que em novembro chegaram a reunir mais de 100 mil pessoas em Bangcoc, perderam intensidade e agora tem alguns milhares de seguidores nos diferentes acampamentos em sete cruzamentos da capital.

No entanto, Suthep ainda tem capacidade para reunir um número maior de manifestantes, procedentes na maioria das classes médias e altas de Bangcoc e das províncias do sul, redutos eleitorais da oposição.

Seu objetivo é cancelar as eleições e que um conselho não eleito assuma o poder e reforme o sistema político, que considera corrupto, antes de comparecer às urnas, processo que pode durar entre 12 e 15 meses.

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