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Aumentam para 60 os casos de zika no Panamá

Por enquanto, os casos estão contidos na comarca indígena de Guna Yala, fronteiriça com a Colômbia

Zika: entre os afetados há uma mulher grávida, acrescentou o ministro (Marvin Recinos / AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 10h15.

Panamá - O número de casos de zika no Panamá aumentou para 60, informou nesta quarta-feira o ministro panamenho de Saúde encarregado, Miguel Mayo, depois que na segunda-feira o governo decretou um alerta sanitário nacional perante o risco do vírus se estender a todo o país.

Por enquanto, disse Mayo em uma entrevista ao "Canal 2" da televisão local, os casos estão contidos na comarca indígena de Guna Yala, fronteiriça com a Colômbia.

O responsável explicou que "foram identificados os lugares para onde tradicionalmente emigram os indígenas" na capital, e foram tomadas medidas preventivas para combater o mal transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que passa dengue e chicungunha.

Entre os afetados há uma mulher grávida, acrescentou.

Sobre o decreto aprovado ontem à noite em uma sessão do Conselho de Ministros, Mayo considerou que "declarar o alerta sanitário brinda a facilidade, é parte importante da resolução, de solicitar um crédito adicional de até US$ 10 milhões para esta contingência".

O crédito ajudará ao aumento do recurso humano e de insumos para educar a população, assim como para poder dar atenção aos casos necessários e encorajar outras instituições que se somem às medidas de prevenção.

Mayo explicou que foi declarado alerta sanitário nacional levando em conta a experiência vivida em outros países da América Central e da América do Sul onde houve uma rápida expansão do zika.

O ministro interino ressaltou que até agora se registraram 60 casos do vírus, todos nessa zona de Guna Yala, 38 diagnosticados no ano passado e 22 desde em 1 de janeiro.

O presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, deve se reunir amanhã com os prefeitos para reforçar as medidas de prevenção e combate ao zika.

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Por enquanto, disse Mayo em uma entrevista ao "Canal 2" da televisão local, os casos estão contidos na comarca indígena de Guna Yala, fronteiriça com a Colômbia.

O responsável explicou que "foram identificados os lugares para onde tradicionalmente emigram os indígenas" na capital, e foram tomadas medidas preventivas para combater o mal transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que passa dengue e chicungunha.

Entre os afetados há uma mulher grávida, acrescentou.

Sobre o decreto aprovado ontem à noite em uma sessão do Conselho de Ministros, Mayo considerou que "declarar o alerta sanitário brinda a facilidade, é parte importante da resolução, de solicitar um crédito adicional de até US$ 10 milhões para esta contingência".

O crédito ajudará ao aumento do recurso humano e de insumos para educar a população, assim como para poder dar atenção aos casos necessários e encorajar outras instituições que se somem às medidas de prevenção.

Mayo explicou que foi declarado alerta sanitário nacional levando em conta a experiência vivida em outros países da América Central e da América do Sul onde houve uma rápida expansão do zika.

O ministro interino ressaltou que até agora se registraram 60 casos do vírus, todos nessa zona de Guna Yala, 38 diagnosticados no ano passado e 22 desde em 1 de janeiro.

O presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, deve se reunir amanhã com os prefeitos para reforçar as medidas de prevenção e combate ao zika.

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