Aumenta para 3 número de mortos por ataque na Tailândia
Uma menina de seis anos se tornou a terceira vítima depois do ataque com explosivos contra um acampamento de manifestantes
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 08h56.
Bangcoc - Uma menina de seis anos se tornou a terceira vítima depois do ataque com explosivos contra um acampamento de manifestantes na área comercial de Bangcoc, informou nesta segunda-feira a imprensa tailandesa.
A garota é a irmã mais velha de outra criança morta durante o ataque, que também tirou a vida de uma mulher de 40 anos e deixou 22 feridos, alguns deles em estado grave, segundo o jornal "The Nation".
O incidente ocorreu na tarde do domingo na área comercial de Ratchaprasong, um dos lugares ocupados por manifestantes que protestam desde o dia 13 de janeiro e onde as autoridades encontraram fragmentos de uma granada 40mm, informou o "Bangcoc Post".
A primeira-ministra interina da Tailândia , Yingluck Shinawatra, condenou os ataques a acampamentos antigovernamentais.
Com estas mortes já são 20 as pessoas que perderam a vida, entre manifestantes e policiais, e mais de 700 as que ficaram feridas desde que começaram as manifestações.
Bangcoc - Uma menina de seis anos se tornou a terceira vítima depois do ataque com explosivos contra um acampamento de manifestantes na área comercial de Bangcoc, informou nesta segunda-feira a imprensa tailandesa.
A garota é a irmã mais velha de outra criança morta durante o ataque, que também tirou a vida de uma mulher de 40 anos e deixou 22 feridos, alguns deles em estado grave, segundo o jornal "The Nation".
O incidente ocorreu na tarde do domingo na área comercial de Ratchaprasong, um dos lugares ocupados por manifestantes que protestam desde o dia 13 de janeiro e onde as autoridades encontraram fragmentos de uma granada 40mm, informou o "Bangcoc Post".
A primeira-ministra interina da Tailândia , Yingluck Shinawatra, condenou os ataques a acampamentos antigovernamentais.
Com estas mortes já são 20 as pessoas que perderam a vida, entre manifestantes e policiais, e mais de 700 as que ficaram feridas desde que começaram as manifestações.