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Aumenta número de fazendas que não poderão vender arroz em Fukushima

Distribuição será proibida porque os alimentos estão com contaminação radioativa, após o desastre na usina nuclear

Os últimos cultivos nos quais se detectou césio radioativo procedem da cidade de Date, 60 quilômetros ao noroeste da usina (Kim Kyung Hoon/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2011 às 05h28.

Tóquio - As autoridades de Fukushima proibiram nesta terça-feira para cerca de 2.300 fazendas da província a distribuir arroz por causa da contaminação radioativa, o que elevou para mais de 4.300 o número de unidades nas quais se vetou comercializar o cereal.

Os últimos cultivos nos quais se detectou césio radioativo procedem da cidade de Date, 60 quilômetros ao noroeste da usina e segunda localidade na qual foram encontradas plantações contaminadas.

Em meados deste mês foram achados altos níveis de césio no grão de várias fazendas da região de Onami, na capital da província e onde imediatamente se proibiu a venda de arroz.

No total 4.322 explorações agrícolas de seis cidades da província de Fukushima não poderão vender o cereal depois que algumas mostras de Date chegaram a alcançar um nível de 1.050 becquerels por quilo, muito acima do limite de 500 becquereles estabelecido pelo Governo japonês, segundo a agência local 'Kyodo'.

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Os últimos cultivos nos quais se detectou césio radioativo procedem da cidade de Date, 60 quilômetros ao noroeste da usina e segunda localidade na qual foram encontradas plantações contaminadas.

Em meados deste mês foram achados altos níveis de césio no grão de várias fazendas da região de Onami, na capital da província e onde imediatamente se proibiu a venda de arroz.

No total 4.322 explorações agrícolas de seis cidades da província de Fukushima não poderão vender o cereal depois que algumas mostras de Date chegaram a alcançar um nível de 1.050 becquerels por quilo, muito acima do limite de 500 becquereles estabelecido pelo Governo japonês, segundo a agência local 'Kyodo'.

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