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Atirador em hotel da Tunísia foi treinado na Líbia

O atirador tunisiano que realizou um ataque a um hotel na sexta-feira foi treinado em um acampamento jihadista na Líbia no ano passado

Hotel na Tunísia: número de mortos no ataque ao hotel de praia Imperial Marhaba, no resort popular de Sousse, foi revisado para 38 (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2015 às 21h07.

Túnis - O atirador tunisiano que realizou um ataque mortal a um hotel na sexta-feira foi treinado em um acampamento jihadista na Líbia no ano passado, afirmou o governo da Tunísia nesta terça-feira.

O número de mortos no ataque ao hotel de praia Imperial Marhaba, no resort popular de Sousse, foi revisado para baixo nesta terça-feira, para 38, ante 39. A maioria das vítimas é de turistas britânicos.

Um porta-voz do primeiro-ministro disse que Saif Rezgui, morto pela polícia após a confusão, estava na Líbia ao mesmo tempo em que dois homens armados tunisianos, que posteriormente invadiram o museu Bardo em março.

O ataque ao museu matou 21 pessoas. Os ataques representam um golpe brutal para a indústria do turismo do país.

As autoridades detiveram três pessoas por supostamente ajudarem a planejar o ataque de Rezgui, disse uma fonte de segurança.

"Rezgui teve treinamento na Líbia no fim de 2014. Ele foi treinado durante o mesmo tempo na Líbia que os agressores de Bardo", declarou o porta-voz Dafer Neji à Reuters.

A Líbia, envolvida em uma batalha entre dois governos rivais e suas facções armadas, tornou-se foco para os simpatizantes do Estado Islâmico e outros grupos jihadistas que se aproveitam do caos de segurança.

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Túnis - O atirador tunisiano que realizou um ataque mortal a um hotel na sexta-feira foi treinado em um acampamento jihadista na Líbia no ano passado, afirmou o governo da Tunísia nesta terça-feira.

O número de mortos no ataque ao hotel de praia Imperial Marhaba, no resort popular de Sousse, foi revisado para baixo nesta terça-feira, para 38, ante 39. A maioria das vítimas é de turistas britânicos.

Um porta-voz do primeiro-ministro disse que Saif Rezgui, morto pela polícia após a confusão, estava na Líbia ao mesmo tempo em que dois homens armados tunisianos, que posteriormente invadiram o museu Bardo em março.

O ataque ao museu matou 21 pessoas. Os ataques representam um golpe brutal para a indústria do turismo do país.

As autoridades detiveram três pessoas por supostamente ajudarem a planejar o ataque de Rezgui, disse uma fonte de segurança.

"Rezgui teve treinamento na Líbia no fim de 2014. Ele foi treinado durante o mesmo tempo na Líbia que os agressores de Bardo", declarou o porta-voz Dafer Neji à Reuters.

A Líbia, envolvida em uma batalha entre dois governos rivais e suas facções armadas, tornou-se foco para os simpatizantes do Estado Islâmico e outros grupos jihadistas que se aproveitam do caos de segurança.

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