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Atentado em mercado no Paquistão matou 42 pessoas

O ataque de domingo foi o terceiro em sete dias em Peshawar, porta de entrada para as regiões tribais onde atuam grupos talibãs e da Al-Qaeda

Funeral de uma das vítimas do atentado de domingo no mercado de Peshawar (A. MAJEED/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 07h24.

Peshawar - Pelo menos 42 pessoas morreram no domingo em um ataque com carro-bomba em um mercado em Peshawar, perto da fronteira com o Afeganistão, de acordo com o balanço atualizado divulgado nesta segunda-feira pelas autoridades paquistanesas.

A explosão ocorreu no movimentado mercado de Kissa Khwani de Peshawar, porta de entrada para as regiões tribais onde atuam grupos talibãs e da Al-Qaeda.

O ataque de domingo foi o terceiro em sete dias em Peshawar e seus arredores.

No domingo da semana passada, um ataque duplo contra uma igreja matou 82 pessoas e desencadeou uma onda de protestos por parte da comunidade cristã no país, que pede mais proteção para as minorias religiosas.

Na sexta-feira, uma bomba colocada em um ônibus que transportava funcionários do governo matou 18 pessoas.

Nesta segunda-feira, três rebeldes morreram em um ataque de um avião não tripulado americano na região noroeste do Paquistão .

O ataque teve como alvo um acampamento rebelde na área de Boya, no Waziristão do Norte, reduto de insurgentes que afirmam integrar a Al-Qaida e o movimento talibã.

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O ataque de domingo foi o terceiro em sete dias em Peshawar e seus arredores.

No domingo da semana passada, um ataque duplo contra uma igreja matou 82 pessoas e desencadeou uma onda de protestos por parte da comunidade cristã no país, que pede mais proteção para as minorias religiosas.

Na sexta-feira, uma bomba colocada em um ônibus que transportava funcionários do governo matou 18 pessoas.

Nesta segunda-feira, três rebeldes morreram em um ataque de um avião não tripulado americano na região noroeste do Paquistão .

O ataque teve como alvo um acampamento rebelde na área de Boya, no Waziristão do Norte, reduto de insurgentes que afirmam integrar a Al-Qaida e o movimento talibã.

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