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Ataques na Síria deixam mais de 700 mortos em 29 dias

Do total de vítimas, 508 são integrantes do EI, 98 das FSD e 118 civis, estes últimos mortos por explosões de artefatos e ataques do EI

Síria: do total de vítimas, 508 são integrantes do EI, 98 das FSD e 118 civis, estes últimos mortos por explosões de artefatos e ataques do EI (Muhammad Hamed / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2016 às 12h44.

Cairo - Pelo menos 725 pessoas morreram nos combates que vêm acontecendo entre a aliança curdo-árabe Forças da Síria Democrática (FSD) e o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) desde o fim de maio na estratégica cidade de Manbech, na província de Aleppo, no norte da Síria, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

A ONG explicou que do total de vítimas, 508 são integrantes do EI, 98 das FSD e 118 civis, estes últimos mortos por explosões de artefatos e ataques do EI.

Além disso, cerca de 50 pessoas morreram - entre elas 16 crianças, dez mulheres e oito detentos - em ataques aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.

O OSDH acrescentou que os enfrentamentos entre o EI e as FSD retrocederam do bairro de Al Hazauna para sua periferia, em Manbech, após atentados com carros-bomba e duros confrontos entre as partes.

A coalizão curdo-árabe, que conta com apoio dos EUA, também vem tentando consolidar seu controle nos silos e moinhos do sul de Manbech, e procura avançar ainda mais no interior da cidade para dominar o bairro de Al Hazauna.

Manbech, que está sob controle do EI desde 2014, se encontra no nordeste da província de Aleppo e faz fronteira com a província de Raqqa, o principal bastião do Estado Islâmico na Síria.

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A ONG explicou que do total de vítimas, 508 são integrantes do EI, 98 das FSD e 118 civis, estes últimos mortos por explosões de artefatos e ataques do EI.

Além disso, cerca de 50 pessoas morreram - entre elas 16 crianças, dez mulheres e oito detentos - em ataques aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.

O OSDH acrescentou que os enfrentamentos entre o EI e as FSD retrocederam do bairro de Al Hazauna para sua periferia, em Manbech, após atentados com carros-bomba e duros confrontos entre as partes.

A coalizão curdo-árabe, que conta com apoio dos EUA, também vem tentando consolidar seu controle nos silos e moinhos do sul de Manbech, e procura avançar ainda mais no interior da cidade para dominar o bairro de Al Hazauna.

Manbech, que está sob controle do EI desde 2014, se encontra no nordeste da província de Aleppo e faz fronteira com a província de Raqqa, o principal bastião do Estado Islâmico na Síria.

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