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Ataque talibã a mesquita xiita deixa 16 mortos no Paquistão

O ataque matou 16 civis e deixou 67 feridos, oito deles em estado grave, segundo o balanço mais recente

Seguranças inspecionam a mesquita após o ataque: um homem-bomba detonou explosivos na entrada templo, outro foi morto pela polícia e o terceiro capturado antes de ser morto (A Majeed/ AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 11h06.

Peshawar - Um comando talibã matou 16 pessoas e deixou 67 feridos em um ataque contra uma mesquita xiita de Peshawar, noroeste do Paquistão, durante a oração semanal.

Segundo a polícia, três homens com explosivos presos ao corpo e armas entraram na mesquita Imamia, onde lançaram granadas.

"Um homem-bomba detonou os explosivos na entrada da mesquita, outro foi morto pela polícia e o terceiro capturado antes de ser morto", declarou à AFP Nasir Durrani, inspetor geral da polícia provincial.

O ataque matou 16 civis e deixou 67 feridos, oito deles em estado grave, segundo o balanço mais recente divulgado pelas autoridades.

O atentado foi reivindicado pelo Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP), aliado da Al-Qaeda e principal grupo rebelde no país.

O TTP afirmou que o ataque era uma vingança pela "morte do doutor Usman", um combatente talibã condenado à morte por um ataque contra o exército em 2009 e enforcado em dezembro por ordem das autoridades.

O ataque acontece duas semanas depois da morte de 61 pessoas em Shikarpur (sul), em um atentado contra uma mesquita xiita, minoria religiosa que é alvo frequente de extremistas sunitas ligados aos talibãs e à Al-Qaeda.

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Peshawar - Um comando talibã matou 16 pessoas e deixou 67 feridos em um ataque contra uma mesquita xiita de Peshawar, noroeste do Paquistão, durante a oração semanal.

Segundo a polícia, três homens com explosivos presos ao corpo e armas entraram na mesquita Imamia, onde lançaram granadas.

"Um homem-bomba detonou os explosivos na entrada da mesquita, outro foi morto pela polícia e o terceiro capturado antes de ser morto", declarou à AFP Nasir Durrani, inspetor geral da polícia provincial.

O ataque matou 16 civis e deixou 67 feridos, oito deles em estado grave, segundo o balanço mais recente divulgado pelas autoridades.

O atentado foi reivindicado pelo Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP), aliado da Al-Qaeda e principal grupo rebelde no país.

O TTP afirmou que o ataque era uma vingança pela "morte do doutor Usman", um combatente talibã condenado à morte por um ataque contra o exército em 2009 e enforcado em dezembro por ordem das autoridades.

O ataque acontece duas semanas depois da morte de 61 pessoas em Shikarpur (sul), em um atentado contra uma mesquita xiita, minoria religiosa que é alvo frequente de extremistas sunitas ligados aos talibãs e à Al-Qaeda.

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