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Ataque suicida terrorista mata 3 policiais no Sinai

O veículo, conduzido por um suicida, foi detonado em frente ao clube de oficiais da Polícia de Al Arish

Ataque terrorista no Egito: explosão também feriu cinco policiais e cinco civis, que foram levados para o hospital (REUTERS/Mohamed Abd El Ghany)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2015 às 07h33.

Cairo - Pelo menos três policiais egípcios morreram nesta quarta-feira em um atentado com carro-bomba na cidade de Al Arish, no norte da Península do Sinai, reivindicado pela filial egípcia do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

O veículo, conduzido por um suicida, foi detonado em frente ao clube de oficiais da Polícia de Al Arish, segundo fontes do Ministério do Interior citadas pela agência oficial "Mena".

A explosão também feriu cinco policiais e cinco civis, que foram levados para o hospital.

O ramo egípcio do EI, Wilayat Sina (Província do Sinai), que afirmou ter derrubado o avião russo que caiu sábado no Sinai com 224 pessoas a bordo, assumiu em comunicado a autoria desta "operação de martírio contra o clube de oficiais apóstatas".

A nota identificou o suicida como Abu Aisha Al-Masri e assinalou que a explosão do carro-bomba deixou dezenas de mortos e feridos.

Segundo o grupo jihadista, esta operação é uma resposta "à detenção pelo governo apóstata (egípcio) de mulheres das tribos do Sinai".

Wilayat Sina, que perpetrou os mais sangrentos atentados destes dois últimos anos, disse que a situação será piorará: "Transformaremos suas noites em dias e seu sangue em rios", advertiu.

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A explosão também feriu cinco policiais e cinco civis, que foram levados para o hospital.

O ramo egípcio do EI, Wilayat Sina (Província do Sinai), que afirmou ter derrubado o avião russo que caiu sábado no Sinai com 224 pessoas a bordo, assumiu em comunicado a autoria desta "operação de martírio contra o clube de oficiais apóstatas".

A nota identificou o suicida como Abu Aisha Al-Masri e assinalou que a explosão do carro-bomba deixou dezenas de mortos e feridos.

Segundo o grupo jihadista, esta operação é uma resposta "à detenção pelo governo apóstata (egípcio) de mulheres das tribos do Sinai".

Wilayat Sina, que perpetrou os mais sangrentos atentados destes dois últimos anos, disse que a situação será piorará: "Transformaremos suas noites em dias e seu sangue em rios", advertiu.

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