Ataque mata seis pessoas e fere tenente-coronel sírio
Três membros da Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda explodiram duas bombas e atiraram contra membros do exército do país
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2015 às 15h32.
Beirute - O tenente-general Mohammed Eid, diretor da Administração Logística do Exército sírio, ficou ferido nesta segunda-feira em um ataque em Damasco no qual morreram seis pessoas, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O ataque foi perpetrado por três membros da Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda , e aconteceu no bairro de Rukendin da capital síria.
Um suicida da Frente al Nusra detonou a motocicleta bomba que conduzia perto do veículo de Eid e, depois, houve um tiroteio entre os radicais e os integrantes do comboio do tenente-general nos quais uma segunda bomba explodiu.
As duas explosões e os enfrentamentos terminaram com a morte dos três atacantes da Frente al Nusra e de dois seguranças e um acompanhante do oficial.
Por enquanto, os meios de comunicação oficiais sírios não confirmaram estas informações.
A Síria é há mais de quatro anos palco de um conflito que causou mais de 220 mil mortos, segundo a ONU.
Beirute - O tenente-general Mohammed Eid, diretor da Administração Logística do Exército sírio, ficou ferido nesta segunda-feira em um ataque em Damasco no qual morreram seis pessoas, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O ataque foi perpetrado por três membros da Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda , e aconteceu no bairro de Rukendin da capital síria.
Um suicida da Frente al Nusra detonou a motocicleta bomba que conduzia perto do veículo de Eid e, depois, houve um tiroteio entre os radicais e os integrantes do comboio do tenente-general nos quais uma segunda bomba explodiu.
As duas explosões e os enfrentamentos terminaram com a morte dos três atacantes da Frente al Nusra e de dois seguranças e um acompanhante do oficial.
Por enquanto, os meios de comunicação oficiais sírios não confirmaram estas informações.
A Síria é há mais de quatro anos palco de um conflito que causou mais de 220 mil mortos, segundo a ONU.