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Ataque em escola deixa 13 crianças mortas na Síria

Três morteiros atingiram a Escola Haya em Qaboun, de acordo com o ativista local Abu Akram Al Shami

Escola em Damasco: crianças muitas vezes têm sido vítimas da guerra civil na Síria, agora em seu quarto ano (Omar Sanadiki/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 16h50.

Beirute - Ataques de morteiros atingiram uma escola nesta quarta-feira em uma subúrbio de Damasco, deixando pelo menos 13 crianças mortas.

Três morteiros atingiram a Escola Haya em Qaboun, de acordo com o ativista local Abu Akram Al Shami.

Outro ativista baseado próximo a Damasco, Amar Al Hassan, também relatou o incidente, assim como Rami Abdurrahman, do Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

Crianças sírias muitas vezes têm sido vítimas da guerra civil do país, agora em seu quarto ano, apesar de não serem alvos específicos.

O ataque de hoje foi o episódio mais grave de violência contra menores na Síria desde um atentado suicida duplo que matou pelo menos 25 crianças em uma bairro controlado pelo governo na cidade central de Homs, em outubro.

Não ficou imediatamente claro quem disparou os ataques.

Tanto as forças leais ao presidente Bashar Assad quanto os rebeldes oposicionistas usam esse tipo de arma.

Ativistas disseram acreditar que as forças pró-Assad foram responsáveis porque seria improvável que rebeldes atirassem em seu próprio povo.

Funcionários do governo não comentaram o assunto. Fonte: Associated Press.

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Outro ativista baseado próximo a Damasco, Amar Al Hassan, também relatou o incidente, assim como Rami Abdurrahman, do Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

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O ataque de hoje foi o episódio mais grave de violência contra menores na Síria desde um atentado suicida duplo que matou pelo menos 25 crianças em uma bairro controlado pelo governo na cidade central de Homs, em outubro.

Não ficou imediatamente claro quem disparou os ataques.

Tanto as forças leais ao presidente Bashar Assad quanto os rebeldes oposicionistas usam esse tipo de arma.

Ativistas disseram acreditar que as forças pró-Assad foram responsáveis porque seria improvável que rebeldes atirassem em seu próprio povo.

Funcionários do governo não comentaram o assunto. Fonte: Associated Press.

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