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Assad permanecerá no poder na Síria, afirma um ministro

"A Síria se mantém de pé: o Estado, a nação, o povo e o presidente. Esta é a eleição do povo sírio", afirmou Omran al-Zohbi

Bashar al-Assad: Zohbi afirmou que é o presidente da Síria quem "deve tomar a boa decisão", ou seja, se deseja se apresentar a um novo mandato em 2014 (SANA/Divulgação via Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 12h10.

O presidente sírio, Bashar al-Assad , permanecerá em seu cargo e tem o direito de se apresentar às eleições para um novo mandato em 2014, afirmou nesta terça-feira o ministro da Informação sírio.

"A Síria se mantém de pé: o Estado, a nação, o povo e o presidente. Esta é a eleição do povo sírio", afirmou Omran al-Zohbi.

"Todo o povo quer ver Bashar al-Assad como chefe do Estado, não importa o que dizem a oposição, os americanos e os traidores", afirmou o ministro em uma reunião em Damasco sobre "os meios de comunicação nacionais e os desafios atuais".

A crise na Síria explodiu há 30 meses, quando uma revolta popular foi se transformando em guerra devido à repressão das forças de segurança. O regime sempre denunciou que se tratava de um complô terrorista estrangeiro.

Zohbi afirmou que é o presidente quem "deve tomar a boa decisão", ou seja, se deseja se apresentar a um novo mandato em 2014.

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O presidente sírio, Bashar al-Assad , permanecerá em seu cargo e tem o direito de se apresentar às eleições para um novo mandato em 2014, afirmou nesta terça-feira o ministro da Informação sírio.

"A Síria se mantém de pé: o Estado, a nação, o povo e o presidente. Esta é a eleição do povo sírio", afirmou Omran al-Zohbi.

"Todo o povo quer ver Bashar al-Assad como chefe do Estado, não importa o que dizem a oposição, os americanos e os traidores", afirmou o ministro em uma reunião em Damasco sobre "os meios de comunicação nacionais e os desafios atuais".

A crise na Síria explodiu há 30 meses, quando uma revolta popular foi se transformando em guerra devido à repressão das forças de segurança. O regime sempre denunciou que se tratava de um complô terrorista estrangeiro.

Zohbi afirmou que é o presidente quem "deve tomar a boa decisão", ou seja, se deseja se apresentar a um novo mandato em 2014.

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