Forças pró-Assad matam 106 na cidade de Homs
Segundo Observatório Sírio, mortes ocorreram quando forças pró-Assad invadiram Basatin al-Hasawiya, um bairro empobrecido da cidade
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 08h19.
Beirute - Mais de 100 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas por forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad , na terça-feira, em Homs, informou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos nesta quinta-feira.
O grupo, com sede na Grã-Bretanha, disse que cerca de 106 pessoas foram queimadas em suas casas e outras foram mortas com tiros ou facadas, quando forças pró-Assad invadiram Basatin al-Hasawiya, um bairro empobrecido da cidade.
A Reuters não pôde confirmar as informações de forma independente devido às restrições para apuração impostas pela Síria.
"O Observatório tem os nomes dos 14 membros de uma família, incluindo três crianças, e informações sobre outras famílias que foram completamente dizimadas, incluindo uma de 32 pessoas", contou o chefe do Observatório, Rami Abdelrahman, à Reuters.
"Isto precisa ser investigado pela ONU", disse Abdelrahman, que monitora as atrocidades cometidas por ambos os lados no conflito que dura 22 meses.
O conflito na Síria começou como um movimento de protestos pacíficos em março de 2011 e se transformou desde em então em uma guerra civil plena, que já causou mais de 60.000 mortes.
Beirute - Mais de 100 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas por forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad , na terça-feira, em Homs, informou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos nesta quinta-feira.
O grupo, com sede na Grã-Bretanha, disse que cerca de 106 pessoas foram queimadas em suas casas e outras foram mortas com tiros ou facadas, quando forças pró-Assad invadiram Basatin al-Hasawiya, um bairro empobrecido da cidade.
A Reuters não pôde confirmar as informações de forma independente devido às restrições para apuração impostas pela Síria.
"O Observatório tem os nomes dos 14 membros de uma família, incluindo três crianças, e informações sobre outras famílias que foram completamente dizimadas, incluindo uma de 32 pessoas", contou o chefe do Observatório, Rami Abdelrahman, à Reuters.
"Isto precisa ser investigado pela ONU", disse Abdelrahman, que monitora as atrocidades cometidas por ambos os lados no conflito que dura 22 meses.
O conflito na Síria começou como um movimento de protestos pacíficos em março de 2011 e se transformou desde em então em uma guerra civil plena, que já causou mais de 60.000 mortes.