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Árvore que Trump e Macron plantaram na Casa Branca desaparece

A árvore foi plantada no jardim da Casa Branca na última segunda-feira, no primeiro dia da visita de Macron e sua esposa, Brigitte

Mancha amarela na grama indica local onde estava plantada árvore do presidente francês Emmanuel Macron na Casa Branca, dia 28/04/2018 (Yuri Gripas/Reuters)

Mancha amarela na grama indica local onde estava plantada árvore do presidente francês Emmanuel Macron na Casa Branca, dia 28/04/2018 (Yuri Gripas/Reuters)

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EFE

Publicado em 29 de abril de 2018 às 16h28.

Washington - A árvore que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu homólogo francês, Emmanuel Macron, plantaram no jardim sul da Casa Branca desapareceu, segundo mostram fotografias capturadas nos últimos dias e reproduzidas neste domingo pela imprensa americana.

O mistério, sobre o qual a Casa Branca não se pronunciou, gira em torno de fotografias nas quais aparece um pedaço de gramado amarelado no mesmo local onde Trump e Macron protagonizaram um dos momentos mais simpáticos do seu encontro na semana passada.

A árvore foi plantada no jardim da Casa Branca na última segunda-feira, no primeiro dia da visita de Macron e sua esposa, Brigitte.

A pequena muda de carvalho simbolizava a longeva aliança entre os EUA e a França, já que procede da floresta francesa de Belleau, palco da batalha homónima do verão de 1918 durante a I Guerra Mundial, na qual morreram quase 2 mil soldados americanos.

A imagem de Trump e Macron cavando um buraco para plantar a árvore, enquanto eram observados por Brigitte e Melania, se tornou muito popular nas redes sociais, onde os usuários a compararam com as psicodélicas capas dos discos da banda britânica Pink Floyd.

O desaparecimento da árvore provocou todo tipo de especulações nos EUA e na França. A emissora francesa "Franceinfo" cita o portal especializado em jardinagem "Gerbaud.com" e explica que o momento ideal para plantar o carvalho é o outono, por isso talvez a árvore volte à Casa Branca quando chegar a estação no hemisfério norte.

A viagem de Macron, que deixou Washington na quarta-feira, foi a primeira visita de Estado da Presidência de Trump, em um ano e três meses desde que chegou ao governo.

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