Arquitetos projetam hotel sustentável para Nova York
O edifício terá energia eólica, geotérmica e solar, juntamente com estratégias de outros recursos de economia de energia para alcançar a classificação LEED Platinum
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2012 às 19h28.
São Paulo - O escritório norte-americano de arquitetura Oppenheim Architecture + Design ganhou recentemente o concurso internacional para projetar um novo hotel no Brooklyn, em Nova York. Um terceiro pilar da ponte de Williamsburg a surgir após 108 anos.
O design do hotel tenta capturar a essência do bairro. Adjacente à ponte Williamsburg Bridge e ao histórico banco Williamsburg Savings Bank, o edifício se manifesta em três proporções: volumes retilíneos de altura variada e materialidade. “Voando” alto acima do bairro, o hotel passa a ser o terceiro pilar da ponte, enquanto serve como uma torre para a cúpula da basílica do banco histórico.
A sustentabilidade foi mais uma questão importante para os arquitetos. O hotel terá energia eólica, geotérmica e de geração de energia solar, juntamente com estratégias de outros recursos de economia de energia, para que eles possam alcançar a classificação LEED Platinum.
Com graça elemental e os clusters proporcionais das torres, o edifício evoca a tipologia tradicional dos arranha-céus de Nova York, mas a uma escala extrema, com a torre mais alta chegando a mais de mil metros de altura, mantendo uma profundidade de aproximadamente 41 m.
Assim como a ponte, as torres são uma fusão pura de engenharia e arquitetura, onde sistemas estruturais internos e externos são expressos em um padrão dinâmico e funcional. Os membros de aço diagonais da estrutura servem tanto para elaborar uma fachada primorosamente articulada, quanto para otimizar e resistir às forças laterais. O envelope facetado oferece uma visão incrível de Manhattan a partir dos quartos do hotel, bem como proporcionam um caleidoscópio sempre em mudança, que reflete e distorce a luz.
"Nós não queríamos que a forma do hotel estivesse em constante batalha com o banco adjacente. Nós tentamos fazer mais com menos, optando por uma solução atemporal que proporciona graça e drama por meio de manipulações poderosas de escala, materialidade e proporção”, declarou o arquiteto Chad Oppenheim.
São Paulo - O escritório norte-americano de arquitetura Oppenheim Architecture + Design ganhou recentemente o concurso internacional para projetar um novo hotel no Brooklyn, em Nova York. Um terceiro pilar da ponte de Williamsburg a surgir após 108 anos.
O design do hotel tenta capturar a essência do bairro. Adjacente à ponte Williamsburg Bridge e ao histórico banco Williamsburg Savings Bank, o edifício se manifesta em três proporções: volumes retilíneos de altura variada e materialidade. “Voando” alto acima do bairro, o hotel passa a ser o terceiro pilar da ponte, enquanto serve como uma torre para a cúpula da basílica do banco histórico.
A sustentabilidade foi mais uma questão importante para os arquitetos. O hotel terá energia eólica, geotérmica e de geração de energia solar, juntamente com estratégias de outros recursos de economia de energia, para que eles possam alcançar a classificação LEED Platinum.
Com graça elemental e os clusters proporcionais das torres, o edifício evoca a tipologia tradicional dos arranha-céus de Nova York, mas a uma escala extrema, com a torre mais alta chegando a mais de mil metros de altura, mantendo uma profundidade de aproximadamente 41 m.
Assim como a ponte, as torres são uma fusão pura de engenharia e arquitetura, onde sistemas estruturais internos e externos são expressos em um padrão dinâmico e funcional. Os membros de aço diagonais da estrutura servem tanto para elaborar uma fachada primorosamente articulada, quanto para otimizar e resistir às forças laterais. O envelope facetado oferece uma visão incrível de Manhattan a partir dos quartos do hotel, bem como proporcionam um caleidoscópio sempre em mudança, que reflete e distorce a luz.
"Nós não queríamos que a forma do hotel estivesse em constante batalha com o banco adjacente. Nós tentamos fazer mais com menos, optando por uma solução atemporal que proporciona graça e drama por meio de manipulações poderosas de escala, materialidade e proporção”, declarou o arquiteto Chad Oppenheim.