Argentinos protestam contra violação de túmulos nas Malvinas
Há fotos que confirmam os atos de vandalismo. Na Guerra das Malvinas, morreram mais de 900 pessoas, a maioria formada por militares argentinos
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2012 às 13h03.
Brasília - As autoridades da Argentina apresentaram ontem (1º) um protesto ao Reino Unido em decorrência de violações nos túmulos dos heróis argentinos nas Malvinas , na ermida do cemitério das ilhas, onde foram enterrados os militares mortos na guerra de 1982. Britânicos e argentinos disputam a soberania da região, sob controle do Reino Unido. A Argentina exigiu o imediato esclarecimento.
A Comissão das Famílias dos Mortos nas Malvinas informou que houve a profanação na Ermida da Virgem de Luján, padroeira da Argentina, no Cemitério de Darwin, onde estão os restos mortais de 238 soldados argentinos. Há fotos que confirmam os atos de vandalismo. Na Guerra das Malvinas, morreram mais de 900 pessoas, a maioria formada por militares argentinos.
Em comunicado, o governo argentino acrescenta que está "firmemente convencido de que, por meio do diálogo e do respeito pelas disposições das Nações Unidas, evitam-se e se neutralizam os atos de vandalismo".
Para a Argentina, o episódio leva a busca pelas negociações sobre a soberania das Malvinas: “[Pedimos ao Reino Unido] a responder com o diálogo à intolerância e à violência de uns poucos."
Brasília - As autoridades da Argentina apresentaram ontem (1º) um protesto ao Reino Unido em decorrência de violações nos túmulos dos heróis argentinos nas Malvinas , na ermida do cemitério das ilhas, onde foram enterrados os militares mortos na guerra de 1982. Britânicos e argentinos disputam a soberania da região, sob controle do Reino Unido. A Argentina exigiu o imediato esclarecimento.
A Comissão das Famílias dos Mortos nas Malvinas informou que houve a profanação na Ermida da Virgem de Luján, padroeira da Argentina, no Cemitério de Darwin, onde estão os restos mortais de 238 soldados argentinos. Há fotos que confirmam os atos de vandalismo. Na Guerra das Malvinas, morreram mais de 900 pessoas, a maioria formada por militares argentinos.
Em comunicado, o governo argentino acrescenta que está "firmemente convencido de que, por meio do diálogo e do respeito pelas disposições das Nações Unidas, evitam-se e se neutralizam os atos de vandalismo".
Para a Argentina, o episódio leva a busca pelas negociações sobre a soberania das Malvinas: “[Pedimos ao Reino Unido] a responder com o diálogo à intolerância e à violência de uns poucos."