Argentina ordena embargos por exploração nas Malvinas
A medida inclui "o sequestro de navios, de uma plataforma submarina e de contas bancárias"
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2015 às 15h45.
Buenos Aires - Uma juíza argentina ordenou embargos de US$ 156,4 milhões a empresas britânicas e dos Estados Unidos pela exploração de recursos naturais nas ilhas Malvinas , informaram fontes fiscais neste sábado.
A ordem pesa "sobre os bens e ativos das empresas britânicas e americanos denunciadas pela exploração ilegal de hidrocarbonetos na plataforma continental argentina das Ilhas Malvinas", segundo aponta o Ministério Público Fiscal argentino em seu site oficial.
O pedido de embargo foi direcionado às empresas Falkland Oil and Gas Limited (FOGL), Edison International, Noble Energy Inc e sua filial Noble Energy Falkland Limited, Premier Oil e Rockhopper Exploration.
A resolução foi feita pela juíza federal Lilian Herraez a partir do pedido de um promotor argentino junto à Unidade de Recuperação de Ativos da Procuradoria-Geral argentina.
De acordo com o comunicado na página da Procuradoria, a medida inclui "o sequestro de navios, de uma plataforma submarina e de contas bancárias".
A ordem da juíza será agora notificada à Chancelaria argentina para que seja encaminhada aos tribunais de cada país "onde se encontrem radicados os ativos identificados". EFE
Buenos Aires - Uma juíza argentina ordenou embargos de US$ 156,4 milhões a empresas britânicas e dos Estados Unidos pela exploração de recursos naturais nas ilhas Malvinas , informaram fontes fiscais neste sábado.
A ordem pesa "sobre os bens e ativos das empresas britânicas e americanos denunciadas pela exploração ilegal de hidrocarbonetos na plataforma continental argentina das Ilhas Malvinas", segundo aponta o Ministério Público Fiscal argentino em seu site oficial.
O pedido de embargo foi direcionado às empresas Falkland Oil and Gas Limited (FOGL), Edison International, Noble Energy Inc e sua filial Noble Energy Falkland Limited, Premier Oil e Rockhopper Exploration.
A resolução foi feita pela juíza federal Lilian Herraez a partir do pedido de um promotor argentino junto à Unidade de Recuperação de Ativos da Procuradoria-Geral argentina.
De acordo com o comunicado na página da Procuradoria, a medida inclui "o sequestro de navios, de uma plataforma submarina e de contas bancárias".
A ordem da juíza será agora notificada à Chancelaria argentina para que seja encaminhada aos tribunais de cada país "onde se encontrem radicados os ativos identificados". EFE