Exame Logo

Arábia Saudita não teve casos de coronavírus durante "hajj"

Autoridades da Arábia Saudita anunciaram ue não detectaram nenhum caso de contágio de coronavírus durante o "hajj", a peregrinação anual muçulmana a Meca

Peregrinos muçulmanos na Grande Mesquita da cidade sagrada de Meca (10/10/2013): indicadores, até agora, são encorajadores e positivos, disse ministro (REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 14h27.

Riad - As autoridades da Arábia Saudita anunciaram nesta quinta-feira que não detectaram nenhum caso de contágio de coronavírus durante o "hajj", a peregrinação anual muçulmana a Meca que foi iniciada no último domingo e será encerrada amanhã.

Em uma entrevista coletiva realizada no Hospital de Urgências de "Mena", situado próximo à cidade santa, o ministro de Saúde da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, expressou sua satisfação pelo fato de que "todos os fiéis que peregrinaram à casa de Deus gozaram de boa saúde".

Por conta do risco evidente no país, as autoridades locais redobraram as precauções para evitar a proliferação do coronavírus e outras doenças entre os 1,6 milhão de fiéis presentes na celebração do "hajj".

De acordo com as autoridades locais, 50 pessoas morreram pela chamada Síndrome Respiratória Coronavírus do Oriente Médio (MERS-CoV) desde que foi detectado na Arábia Saudita em setembro de 2012.

Abdelaziz destacou que o ministério da Saúde realiza estudos epidemiológicos e segue a evolução do vírus de perto: "Graças a Deus, os indicadores, até agora, são encorajadores e positivos", declarou.

Os primeiros sintomas da doença são febre e tosse, que se agravam até desencadear uma pneumonia. O governo saudita apontou que a maioria dos infectados sofrem doenças crônicas que debilitam seu sistema imunológico e os tornam mais vulneráveis.

Veja também

Riad - As autoridades da Arábia Saudita anunciaram nesta quinta-feira que não detectaram nenhum caso de contágio de coronavírus durante o "hajj", a peregrinação anual muçulmana a Meca que foi iniciada no último domingo e será encerrada amanhã.

Em uma entrevista coletiva realizada no Hospital de Urgências de "Mena", situado próximo à cidade santa, o ministro de Saúde da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz, expressou sua satisfação pelo fato de que "todos os fiéis que peregrinaram à casa de Deus gozaram de boa saúde".

Por conta do risco evidente no país, as autoridades locais redobraram as precauções para evitar a proliferação do coronavírus e outras doenças entre os 1,6 milhão de fiéis presentes na celebração do "hajj".

De acordo com as autoridades locais, 50 pessoas morreram pela chamada Síndrome Respiratória Coronavírus do Oriente Médio (MERS-CoV) desde que foi detectado na Arábia Saudita em setembro de 2012.

Abdelaziz destacou que o ministério da Saúde realiza estudos epidemiológicos e segue a evolução do vírus de perto: "Graças a Deus, os indicadores, até agora, são encorajadores e positivos", declarou.

Os primeiros sintomas da doença são febre e tosse, que se agravam até desencadear uma pneumonia. O governo saudita apontou que a maioria dos infectados sofrem doenças crônicas que debilitam seu sistema imunológico e os tornam mais vulneráveis.

Acompanhe tudo sobre:Arábia SauditaDoençasMuçulmanos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame